Associação Gnóstica de Brasília

MAIAS: ENSINAMENTOS SECRETOS DE UMA CIVILIZAÇÃO SOLAR

MAIAS: ENSINAMENTOS SECRETOS DE UMA CIVILIZAÇÃO SOLAR   HISTÓRIA ACADÊMICA DOS MAIAS Os maias foram uma grande civilização da América Central que se desenvolveu, segundo a antropologia oficial, no período aproximado de 1.000 a.C. a 1.000 d.C. Suas grandes e maravilhosas cidades como Palenque, Copan, Tikal, Uxmal, Tulum e Chichen Itzá estendem-se hoje no México, Guatemala, Honduras, El Salvador e Belize.  E ainda há inúmeras outras cidades, monumentos, pirâmides e estelas (painéis esculpidos em pedra) a serem descobertos, uma vez que a selva tropical mesoamericana retomou para si muitas dessas maravilhas do gênio humano. Como veremos adiante, está muito equivocada e parcial a imagem que nos chega dos Maias por meio dos escritores tendenciosos e da indústria cinematográfica comercial. Apesar de terem havido realmente curtos períodos de guerras violentas, grandes insurgências urbanas e até sacrifícios humanos, na quase totalidade do tempo em que floresceu a cultura Maia o povo era pacífico, devoto da natureza, das estrelas, das artes e das divindades, formando uma cultura equivalente às mais elevadas do gênero humano, como os sumérios, assírios e antigos egípcios. Os Maias construíram tudo que uma grande e sofisticada civilização conquista: produção de alimentos, cidades organizadas, estradas, aquedutos, escrita, leis, um pujante e equilibrado comércio, arte esplendorosa (com arquitetura, pintura, música, literatura, dança, teatro, jogos) e uma ciência magnífica (matemática, física, astronomia, engenharia, biologia, botânica). Nada de guerras sangrentas o tempo todo e sacerdotes arrancando o coração de pessoas – isso, repetimos, ocorreu em períodos curtos e de grande decadência, como aliás é costumeiro em muitas culturas, como na nossa cacarejada “civilização cristã”, onde se matou aos milhões e de forma cruel a muçulmanos, hereges, mulheres, índios, negros, minorias etc. Há muitas etapas no desenvolvimento da Civilização Maia, mas a maioria dos estudiosos a divide em Período Pré-Clássico (até 250 a.C., o que nos interessa muito neste artigo, pois faz a ponte com a civilização Atlante), Período Clássico (até 900 d.C.), Pós-Clássico (até 1.500) e período espanhol, que perdura até hoje desde a miscigenação com os conquistadores espanhóis. Apesar de não haver uma “Pedra de Roseta Egípcia” ou codificador dos hieróglifos Maias, o que explica a grande dificuldade de tradução exata e integral de códices (livros em papel de figueira) e escritos em pedra (estelas, murais e pirâmides), chegaram até nossos dias alguns registros Maias muito importantes. Esses livros conseguiram escapar dos infames “autos-de-fé” promovidos pela igreja católica (queima de bibliotecas inteiras, pois os padres consideravam os aspectos culturais Maias coisa supersticiosa e do diabo). Também havia a opressão social que proibia os anciões de contarem, através de mitos e histórias ancestrais, alguns dos aspectos maravilhosos dessa civilização desenvolvidíssima. Semelhante perda cultural irreparável, devida ao fanatismo e à ignorância clerical, ocorreu também praticamente em todas as culturas abarcadas pela cristandade: celta, germânica, nórdica, africana, inca, asteca, Maia e até brasileira (tupi-guarani). Impunha-se a nova religião cristã para dominar e explorar os povos originais, com uma gigante perda cultural e civilizatória. Reflita comigo, querido leitor, como seria nossa matemática e nossa astronomia, por exemplo, se tantos livros Maias não tivessem sido queimados pelo clero fanático e ambicioso ? Alguns exemplos: I) os Maias inventaram o número zero, imprescindível a cálculos complexos, milênios antes do restante do mundo; II) a precisão nas medições Maias de tempo, por exemplo, somente foi alcançada nas últimas décadas, com os relógios atômicos; III) sua exatidão astronômica só foi equiparada quando a NASA começou a observar os céus com telescópios orbitais, a menos de 50 anos. Graças ao bom Deus, alguns livros Maias foram salvos do furor incendiário da igreja, como os Códices de Madri (astronomia e agricultura), de Dresden (astronomia e cerimônias) e de Paris (ritualística, profecias, calendário e astrologia). Há ainda pelo menos mais dois livros maravilhosos, registrados em caracteres latinos por espanhóis de boa vontade ao ouvirem os antigos mestres Maias: o Popol-Vuh (mitologia e psicologia Maia, conhecido como “Livro Maia dos Mortos”) e o Chilam-Balam (com mitologias e aspectos culturais). No seu auge, as cidades Maias eram altamente desenvolvidas, superando em infraestrutura urbana e organização social as “civilizadas” Paris e Londres, por exemplo. Enquanto a admirada (nos livros de história oficial) Roma era um esgoto a céu aberto disputada por políticos corruptos e generais cruéis, a Tikal Maia possuía o mais complexo e eficiente sistema de águas e de esgoto do mundo, com hospitais e creches, escolas de arte e filosofia astronômica. Suas praças e grandes pátios eram, além da ágora de encontros sociais, enormes reservatórios de água. Há pirâmides Maias que têm mais de 3.000 anos e estão em perfeito estado estrutural, mesmo com os constantes terremotos na região central da América. HISTÓRIA DOS MAIAS SEGUNDO A ANTROPOLOGIA GNÓSTICA Maias, egípcios, caldeus, assírios, gregos, astecas e incas, só para citar alguns, merecem o título de grandes civilizações da antiguidade. Não é exagero dizer que esses povos formaram culturas solares e de ouro, no sentido de sua iluminação espiritual, sua consciência social e sua profunda conexão com as forças espirituais da natureza, as quais foram personificadas em suas deidades. São admiráveis a sabedoria ancestral Maia e o cuidado que tinham com os assuntos divinos e com o desenvolvimento humano em termos de alma e psique, não buscando apenas o conforto material – como na nossa decadente civilização do século XXI. Utilizamos o termo Civilização Solar porque os grandes povos sempre adoraram e imitaram o Sol, como supremo doador de vida e provedor. Não o viam como uma bola de fogo inerte. Os Maias viam no Sol a força espiritual, o Deus Kinich-Ahau, que ditava (e ainda comanda) os ritmos e energias que animam a Terra. Também lhes cabe, sem receios de nos equivocarmos, o título de Civilização de Ouro, porque este metal incorruptível condensa as energias solares e sempre foi cultuado, antes e depois dos Maias, como o mais nobre dos materiais. Os Maias não encontravam valor comercial no ouro, como fazemos nós na sociedade capitalista de consumismo irresponsável. Eles viam no ouro, como registramos antes, a materialização condensada do Espírito de Kinich-Ahau, o …

SONHOS: DECIFRE-OS, SE AUTOCONHEÇA E SE FORTALEÇA ! SETE GRANDES QUESTÕES ONÍRICAS

SONHOS: DECIFRE-OS, SE AUTOCONHEÇA E SE FORTALEÇA ! SETE GRANDES QUESTÕES ONÍRICAS Os sonhos e visões em estado onírico sempre foram narrados nos livros sagrados ao descrevem experiências místicas nos planos sutis, como a Anunciação da vinda de Jesus pelo Anjo Gabriel a José, a Al-Miraj  muçulmana de Maomé , ou ainda as lições dos paraísos oníricos taoístas. Para os hindus, o mundo foi criado num sonho de Vishnu. Os gregos até tinham um Deus para os sonhos, o enigmático Morfeu. Também os pais da Psicologia Moderna viram nos sonhos um importante aspecto da psique humana. Sigmund Freud e Carl Jung, por exemplo, dedicaram anos de estudos e muitos livros para os sonhos como forma de diagnóstico e de terapia psíquica. Os sonhos sempre foram considerados importantes indicadores da natureza humana, sejam eles produtos mecânicos das impressões do cotidiano ou uma forma de conhecimento ou Gnose transcendente. Em 1953 na Universidade de Chicago o Dr. Nathaniel Kleitman lançou as bases da Medicina do Sono, quando publicou seus estudos do ciclo onírico geral e introduziu o conceito da indicação fisiológica do sonho através dos REM – Rapid Eye Movement (Movimento Rápido dos Olhos). Atualmente, com as pressões da vida moderna, a qualidade do sono piorou muito, sendo crescente o número de pessoas que não conseguem descansar adequadamente enquanto dormem. Insônia, roncos, apneia, sonambulismo e agitação física são apenas alguns desses males da hora de dormir. As causas dessa perda de qualidade no descanso vão, dentre outras, da intoxicação alimentar ao estresse, da ansiedade aos maus hábitos sexuais e do excesso de tempo conectado nas redes sociais ao sedentarismo. Tudo o que a maioria das pessoas atualmente faz… Pesquisas recentes já comprovaram que o sono tem funções insubstituíveis na recuperação biológica e psíquica, na regeneração celular e principalmente na organização da memória. Vale dizer, enquanto dormimos é feita uma verdadeira faxina em nosso organismo. Quem dorme bem (e sonha otimamente !) tem mais saúde, mais vitalidade, melhor humor, envelhece menos, melhora seus relacionamentos, aumenta sua produtividade profissional, curte mais seus prazeres. Enfim, vive melhor e mais conscientemente. O Gnosticismo Moderno de Samael Aun Weor ensina que os sonhos são uma ferramenta imprescindível para o Autoconhecimento e para a Autotransformação, pois através deles podemos ter acesso a uma inimaginável parcela de nosso inconsciente e subconsciente. O fato é que, bem ou mal, passamos 1/3 de nossas vidas dormindo. Parece um desperdício, não é ? Se encontrarmos uma forma de melhor aproveitar esses momentos de “inconsciência” teremos muito mais possibilidades de aprendizado, descanso, saúde e autoconhecimento. Já imaginou descansar o corpo físico à noite e ao mesmo tempo estar viajando, estudando ou conhecendo novas coisas ? Com a utilização dos tesouros da sabedoria gnóstica é possível aprender técnicas para tirar-se proveito dos sonhos. Primeiro melhorando a memória onírica, depois compreendendo a simbologia e o significado dos sonhos, até transformá-los em lúcidos e mais tarde em conscientes, culminando no domínio das técnicas de projeção voluntária do corpo astral – a Projeciologia. Na ciência onírica várias questões podem ser respondidas com essas técnicas especiais. Vejamos algumas delas e suas respostas com base nos milenares ensinamentos gnósticos. SETE QUESTÕES SOBRE OS SONHOS: Pergunta 1: Por que algumas pessoas lembram e outras não de seus sonhos ? Resposta: porque não recuperaram a capacidade de trazer ao cérebro físico a memória das experiências oníricas nos mundos suprassensíveis. Pergunta 2: É possível melhorar a nossa memória onírica ? Resposta: Sim, pois todas as pessoas sonham, mas nem todas lembram-se. Há técnicas gnósticas para restaurar a memória dos sonhos. E isso é muito positivo. Pergunta 3: A natureza dos sonhos tem relação com a qualidade do sono e a melhoria na qualidade de vida ? Resposta: Sim, pois sonhos lembrados e compreendidos se resolvem em nossa psique, dando-nos a quietude necessária para o descanso enquanto dormimos e, com isso, a qualidade de vida melhora muito. Pergunta 4: Existem sonhos premonitórios ? Resposta: há sonhos com previsões futuras sim, principalmente se existe forte conexão afetiva entre os envolvidos (mãe e filho, por exemplo). Mas um alerta: nossos desejos e medos podem interferir muito nesse tipo de sonho, ocorrendo, infelizmente, na grande maioria das vezes, distorções devidas a temores e fantasias infundados. Pergunta 5: O que significam os pesadelos que nos assolam ? Resposta: podem ser a expressão psíquica (projeção fantasiosa) de temores ou traumas que carregamos (de agora ou do passado). Também acontece de serem experiências reais (no plano astral) em locais ou com pessoas que não são bons. Pergunta 6: Existem referências seguras para decifrar nossos sonhos ? Há Dicionários de Sonhos confiáveis ? Respostas: Sim, mas revistas, livretos e blogs de internet não são confiáveis. O mais indicado é estudar os mitos, símbolos universais e um pouco de cabala (significado dos números). Mas nas livrarias há bons Dicionários Psicológicos de sonhos. Internet não é indicada, pois há muitas generalizações perigosas, simplificações limitantes e conclusões equivocadas. Pergunta 7: Qual a relação entre os sonhos e a Projeção Astral ? Resposta: sonhos podem ser fantasia interna (cerebral), fantasia no plano astral (experiências reais passadas em estado sonambúlico ou de embriaguez da consciência). A projeção astral é a experiência consciente, real, presencial e ativa (não adormecida) do ser humano com seu corpo astral sutil nos planos da 5ª dimensão. Quem se desenvolve no estudo de seus sonhos, fazendo a Yoga Gnóstica dos Sonhos, certamente vai conquistar a técnica a Projeção Astral Consciente. Portanto, querido leitor, que tal começar a praticar a Yoga dos Sonhos, com suas técnicas efetivas, como ensinado nas instituições Gnósticas ? Sonhos não são apenas objetivos de vida, como saúde, família, viagens, conforto material, conquistas espirituais, caridade… essas grandes metas sempre começam nos inexplorados planos sutis, nas altitudes ou profundidades de nossa psique… expressas em nossas experiências oníricas. Há um rico universo a ser desvendado dentro de você… aproveite-o ! Sérgio Linke, engenheiro e instrutor da Associação Gnóstica de Fortaleza

FENG-SHUI E RADIÔNICA EM TEMPOS DE PANDEMIA: COMO DIAGNOSTICAR E EQUILIBRAR SUA CASA E ESCRITÓRIO

FENG-SHUI E RADIÔNICA EM TEMPOS DE PANDEMIA: COMO DIAGNOSTICAR E EQUILIBRAR SUA CASA E ESCRITÓRIO Você já percebeu que a imunidade a doenças, o humor, a sociabilidade, a qualidade do repouso e também a produtividade do ser humano dependem da harmonia energética invisível do ambiente em que ele vive e trabalha ? Já notou como você descansa bem em alguns locais e em outros acorda mal, como se tivesse trabalhado a noite toda ? Que sua criatividade e produtividade são maiores num ambiente em que você se sente bem ? Nesses tempos de pandemia e de isolamento social ficamos sem trocar energia com pessoas e ambientes diferentes, ocasionando aquilo que no Feng-Shui chamamos de Shar, ou energia estagnada, envenenada. Locais fechados, pouco contato com a natureza e saturação psicológica agravam a situação. Quando ficamos isolados, nossos corpos (físico e sutis) não se nutrem de todas as energias necessárias (físicas, etéricas, psicológicas e espirituais). E não pensem, queridos leitores, que as lives ou os contatos em redes sociais suprem esta deficiência nutro-energética…. Nunca foi tão clara a importância da troca de energia entre as pessoas e a necessidade de termos de uma “dieta energética variável e rica” em termos de ambientes: de tocar, de abraçar, de olhar nos olhos, de ouvir a voz, de sentirmos distintas impressões e energias presenciais… Ficar fechado em casa, ou somente na casa e no trabalho, nos torna monótonos, tristes, enfadonhos, artificiais, como alguém que só come berinjela, ou só feijão, ou só carne. Ficamos de uma só cor, emanamos uma só vibração… Quando temos opções de passeios, há lugares em que nos sentimos bem e não temos vontade de sair; há outros, porém, que não vemos a hora de irmos embora, com a intenção de nunca mais voltar. O que estará por trás dessa interação com os ambientes ?  Por que há dias em que é um martírio ficarmos em casa o tempo todo ?  Por que nossa motivação e produtividade profissional variam tanto com a localização e o lay-out de nosso escritório ? Por que apenas alguns dias na praia ou no sítio nos recarregam tanto as baterias vitais ? E mais: por que tantos povos antigos se dedicaram a construir obras-primas que até hoje desafiam as técnicas de arquitetura, engenharia e radiônica, tais como pirâmides, templos, catedrais góticas e monumentos dedicados ao telurismo, às veias do dragão ou meridianos energéticos da Terra ? O que haverá nas Pirâmides de Gizé, em Stonehenge ou nas Catedrais Góticas que nos evocam tantas memórias, inspirações e espírito harmonizante ? A tecnologia de harmonização energética dos ambientes, sejam eles uma casa ou uma cidade inteira, traz respostas a essas questões. Na abordagem moderna, existem duas técnicas para o diagnóstico, análise e correção de ambientes em desarmonia energética: Uma delas é a milenar arte chinesa taoísta do FENG-SHUI (fala-se fong-shuei, vento-água, em bom chinês) e a outra é a moderna DOMOLOGIA, ciência européia que se baseia em princípios de radiônica e de radiestesia. O FENG-SHUI há mais de 5.000 anos descreve  os princípios para a escolha do terreno e dos materiais de construção, definição da distribuição dos cômodos na planta da edificação e  a correta escolha e localização de móveis e elementos decorativos, de forma a equilibrar os 5 elementos chineses (fogo, terra, metal, água e madeira) e a permitir a perfeita circulação de energia (c’hi) pelo imóvel. Inúmeras técnicas de correção são utilizadas pelo FENG-SHUI, dentre elas a colocação de elementos equilibrantes como aquários, sinos de vento, plantas e símbolos equilibrantes (BÁ-GUÁS). O objetivo principal do Feng-Shui é desobstruir a circulação do C’hi ou energia vital, possibilitando a livre fluência das emanações naturais e humanas que nos alimentam o corpo e o espírito. Quando a energia vital fica estagnada em um ambiente temos os chamados SHARS ou Flechas Envenenadas (emanações negativas provenientes de esgotos, pontos geopatogênicos, pessoas negativas etc.), cuja eliminação é imprescindível para a saúde energética de um ambiente. Em complemento, na Europa dos séculos XIX e XX, surgiram estudiosos empíricos dos campos eletromagnéticos naturais da Terra (geobiólogos) e artificiais (domólogos), os quais, baseados na ciência batizada de radiônica. Estes pesquisadores descreveram detalhadamente como as redes energéticas telúricas e artificiais-humanas agem e como podemos utilizá-las sabiamente. Nascia a DOMOLOGIA. Dentre as técnicas utilizadas pela domologia está a radiestesia, ou capacidade de detectar, amplificar e interpretar, por pêndulos, varetas ou outros instrumentos, as vibrações energéticas de um ambiente, pessoa, animal, planta ou alimento. A radiônica, outro pilar da Domologia, por sua vez, colabora com aparatos que permitem a administração das radiações, utilizando efeitos como atração, condensação, transformação, reflexão e refração das emanações. A Domologia estuda ainda os efeitos de uma crescente e descontrolada influência energética na vida moderna: a poluição eletromagnética gerada por eletrodomésticos, linhas de alta-tensão e aparelhos de telecomunicações (antenas de rádio e televisão, telefones celulares etc.). No caso dos gadgets (smartphones, por exemplo) a sede por velocidade, capacidade de dados e aplicativos não tem fim… já passamos pelo 3G, 4G e agora estamos no 5G…. e não ficaremos por aí…. Cada vez mais usuários, mais aplicativos rodando, mais satélites, maior frequência nas ondas eletromagnéticas, mais poluição nos campos invisíveis… Consequência: mais nossos corpos – como antenas – sentem este oceano de vibrações em que não vemos. É necessário contrapormos inteligentemente soluções radiônicas a essas radiações artificiais que nosso moderno modo de vida impõe. Portanto, ainda mais nesta época de pandemia e de isolamento social – em que ficamos muito mais tempo em casa. DICAS PARA EQUILIBRAR A ENERGIA DO SEU AMBIENTE: Primeira: procure equilibrar a distribuição dos 5 elementos chineses nos cômodos (fogo, terra, metal, água e madeira), lembrando que os objetos não têm seu elemento definido apenas pelo material de que são feitos, mas também pela sua forma e cor. Assim, objetos pontiguados correspondem ao elemento chinês fogo e objetos brancos correspondem ao elemento chinês metal. Segunda: tenha sempre presente, principalmente na sala e no quarto do casal, um pantaclo ou símbolo sagrado (crucifixo, símbolo do TAO, cruz ansata egípcia, bá-guá chinês …

GNOSE: 7 DICAS PARA UM DIA-A-DIA COM SABEDORIA E FELICIDADE CONSCIENTE

GNOSE:  7 DICAS PARA UM DIA-A-DIA COM SABEDORIA E FELICIDADE CONSCIENTE Muitas pessoas têm curiosidade sobre o que é a gnose, o gnosticismo e os gnósticos. É realizador ver a riqueza e a antiguidade da Gnose como ferramenta prática para uma vida mais plena e com propósito, e também como o gnosticismo permeou os mistérios de todas as culturas humanas ao longo do tempo, seja em mitos, religiões ou filosofias. Existem várias possibilidades de abordarmos o assunto: pelas bases históricas do gnosticismo, pela filosofia gnóstica na busca das razões da existência e de um “melhor viver”, pelas riquíssimas ferramentas gnósticas de autoconhecimento, pela chamada fenomenologia paracientífica e até mesmo pelos mistérios que objetivam a realização espiritual do ser humano – a chamada Iniciação. Mas há uma outra forma de apresentarmos a beleza e a utilidade da Gnose: através das ferramentas práticas gnósticas para o nosso dia a dia neste mundo competitivo e estressante. Samael Aun Weor, grande pesquisador e escritor gnóstico, ensina várias dessas técnicas em suas obras. Vejamos algumas delas. SAÚDE INTEGRAL NA VIDA MODERNA: para afastar males da vida moderna como a ansiedade, a depressão e o estresse, nas escolas gnósticas são ensinadas muitas técnicas para administrarmos nossa psicologia. As mais praticadas são a auto-observação consciente, a transformação de impressões psicológicas e a meditação. Há várias outras vantagens de termos uma psique fluida e saudável, desde a melhoria das relações sociais e familiares até a não somatização de doenças. DICA GNÓSTICA 01: lembre-se de si mesmo durante o dia e constate que você é um ser espiritual num corpo físico, tendo uma mente como instrumento de ponderação. Você não é seu corpo e sua mente. Eleve sua visão. Não se confunda com meras partes suas. DICA GNÓSTICA 02: exercite a atenção consciente e medite todos os dias, mesmo que por períodos curtos. Transforme a meditação num hábito e depois numa atitude; e incorpore esta atitude como “pão diário de sabedoria reflexiva”. Permita voluntariamente à sua mente e emoção descansarem. CONSTRUÇÃO INTEGRAL DO CONHECIMENTO: as técnicas gnósticas preconizam o desenvolvimento equilibrado e integrado da Mente, da Emoção e das funções Motoras-instintivas-sexuais, mediante o exercício da lógica científica superior, da intuição filosófica, da sensibilidade artística e da vivência mística direta. Na senda gnóstica são ensinadas várias técnicas para um aprendizado holístico e prático, passando pelas tradições tibetanas, egípcias, chinesas, hindus, mesoamericanas e outras. DICA GNÓSTICA 03: dedique alguns minutos do dia para exercitar as emoções e a mente abstrata, ouvindo música clássica, admirando obras de arte e contemplando a natureza. Alimente as emoções superiores. Evite uma “dieta diária” apenas de informações de redes sociais e televisão. São nutrientes pobres e polarizados. DICA GNÓSTICA 04: observe as necessidades, os sinais de suas energias e funções motoras (por exemplo, exercícios), instintivas (fome) e sexuais (libido) e veja como elas interferem inconscientemente em suas atitudes. Encontre formas de digerir e fazer circular essas energias naturais de forma saudável e responsável. SUSTENTABILIDADE E ECOLOGIA: hoje se fala muito que o ser humano se afastou da natureza – e por isso a explora, agride e exaure. Os princípios gnósticos ensinam que somos células do planeta Terra, que o mundo em que vivemos é muito mais importante que nós e que a Sagrada Terra é o corpo físico de uma grande divindade, que os gregos chamavam de Gaia, os povos andinos de Pacha-Mama e as tradições cabalísticas de Melquisedeque. No gnosticismo aprende-se que é necessário deixar filhos melhores para o mundo, e não apenas um planeta habitável para filhos desequilibrados continuarem a destruir. DICA GNÓSTICA 05: comece a observar e admirar como a natureza, com suas plantas, animais, geologia, ventos, chuvas – até catástrofes para grupamentos humanos – é um organismo vivo e inteligente, integrado e cooperativo, que sempre busca se equilibrar para evitar prejuízos à vida como um todo. Isso lhe propiciará um sentimento de integração e de amor pela Mãe Natura como viva e espiritual, não apenas para preservá-la objetivando explorá-la no futuro. FENÔMENOS ESTRANHOS: muitas pessoas são atraídas à espiritualidade pela chamada fenomenologia paracientífica, como a lembrança de vidas passadas, a curiosidade de ver o futuro, as viagens astrais, a clarividência, a vida após a morte, o medo do karma, rituais mágicos para satisfazer desejos pessoais… Com a execução de práticas e exercícios específicos, este acesso ao chamado “mundo invisível” se torna normal e corriqueiro. Um aspirante à gnose não busca capacidades ou poderes como um fim em si, mas como ferramentas que ele recebe para melhor trilhar seu próprio caminho. As instituições gnósticas não mistificam, não fazem propaganda e nem ganham dinheiro com qualquer fenômeno espiritual. Também não criam líderes misticoides e gurus (na realidade, cangurus de bolsa cheia) para manadas seguirem. DICA GNÓSTICA 06: não aceite inconscientemente explicações místicas e religiosas de uma linha espiritual ou livro religioso único. Observe como o medo, a mistificação, a ambição material, o diabo, o karma, os “espíritos obsessores” são argumentos usados para explorar e até escravizar as pessoas.  Reflita serenamente, pesquise várias fontes, converse com pessoas que realmente vivenciam a sabedoria do mundo invisível e você encontrará explicação equilibrada e tranquila para todos os fenômenos metafísicos. A Gnose tem por princípios a ausência de dogmas, a conquista de valores latentes da alma e a liberdade consciente. COOPERAÇÃO E COMPAIXÃO: ao estudarmos cosmologia e antropologia gnósticas constatamos que as distintas civilizações e raças humanas têm seus ciclos de grande desenvolvimento, bem como seu declínio e desaparecimento. As breves Eras de Ouro das grandes civilizações coincidem com momentos de consciência social, respeito ao ambiente, equilíbrio entre o material e o espiritual e – o mais importante – fortes bases éticas calcadas na Cooperação e na Compaixão. Não há desenvolvimento humano e social sem auxílio mútuo e solidariedade pelos que sofrem. Enquanto a ambição e o apego nos levam à competição e à destruição, no gnosticismo aprende-se a ética superior para que sejamos cooperativos e compassivos. DICA GNÓSTICA 07: constate o bem que faz a si mesmo, às pessoas e ao mundo quando você é gentil …

ANTROPOLOGIA HERMÉTICA: UM LIVRO QUÂNTICO ESPERANDO SER LIDO

ANTROPOLOGIA HERMÉTICA: UM LIVRO QUÂNTICO ESPERANDO SER LIDO Ao estudarmos as origens do ser humano, impossível não se deparar com textos maravilhosos como os de Helena Petrovna Blavatsky, em seu livro intitulado  A Evolução Cósmica das Sete Estâncias de Dzyan, onde ela poetiza: “O PAI, o Espaço , é  Causa eterna , onipresente, a incompreensível DIVINDADE, cujas ‘Invisíveis Vestes’   são a Raiz mística de toda Matéria e do Universo . O espaço é a única coisa eterna, que somos capazes de imaginar facilmente, imutável em sua abstração, e que não é influenciado nem pela presença nem pela ausência de um Universo objetivo. Não tem dimensões, seja em que sentido for, e existe por si mesmo”. Muito se investigou sobre a origem do ser humano e, na realidade, os antropólogos só elaboraram hipóteses. Se perguntássemos aos acadêmicos da antropologia oficial qual foi a data e o modo exato como surgiu o primeiro humano, seguramente não saberiam dar uma resposta exata. Desde os dias de Darwin até Haeckel e ainda hoje, têm surgido inúmeras teorias sobre a origem do ser humano, porém nenhuma delas pôde ser demonstrada. Na verdade, sobre a origem da vida e origem humana, se não estudarmos a fundo a antropologia gnóstica, adentrando no seu universo interno, jamais poderemos conhecê-la. Se negarmos os Princípios Inteligentes à natureza, a mecânica deixaria de existir. Então, como é possível a existência da mecânica sem mecânicos? O que dizem aqueles que acreditam que a vida surgiu de uma única célula? Que a consciência, o Ser, a Alma, o Espírito ou simplesmente os princípios psíquicos, nada mais são do que evoluções moleculares do plasma através dos séculos? A humanidade sempre buscou respostas sobre suas origens, resultando no aparecimento de mitos religiosos, lendas, estórias, que depois foram sendo explicadas por uma ciência cada vez mais exigente e cética. Dessa forma, foram surgindo sistemas como o Criacionismo, Darwinismo, o Design Inteligente, na busca incessante de explicações, muito além da compreensão e capacidades simplesmente humanas. No século XX um grande antropólogo e sociólogo, Samael Aun Weor, nos trouxe explicações claras e ao mesmo tempo herméticas de como, onde e quando a vida surgiu. Nasce então a Antropologia Gnóstica. Samael nos diz que no fundo de todo este assunto e por trás de tanta teoria mecanicista e evolucionista, o que se tem é o objetivo de distanciar cada vez mais a ciência da religião, a lógica humana da espiritualidade. Busca-se sempre um sistema que satisfaça a mente e o coração a fim de se demolir a gênese hebraica. Esta é a vibrante origem dos “Darwin”, dos “Haeckel” e demais seguidores. Impossível crer que a vida humana na Terra começou há apenas alguns milhões de anos. Impossível acreditar que organismos tão complexos sejam obra do “acaso”. Impossível ver a existência do planeta Terra sem um objetivo maior. Para aqueles que, através de superesforços, acessam o Grande Livro da Natureza, assentado na biblioteca do Akasha – as memórias energéticas (quânticas) da natureza, a história do Ser Humano é como um filme que passa a nossa frente e nos ensina a verdade, a realidade das coisas. Nossa história, desde tempos imemoriais, traçada com a ajuda de Grandes Seres que constroem Universos e mundos, está aqui e agora, dentro de nós mesmos…basta trilhar o caminho certo e objetivo da auto-consciência. Com início em 4 de abril, sempre aos sábados pela manhã, a Associação Gnóstica e Fortaleza iniciará sua 9ª turma do Curso de Gnose, onde são aprofundados os estudos de Antropologia Gnóstica e muitos outros, como Cosmologia, Meditação, Psicologia Tibetana e Tantrismo branco. “Por isso a gnose não é ciência para céticos e incrédulos que se julgam auto-suficientes, e sim para aqueles que têm coragem de ir além dos pensamentos comuns e cotidianos”, ensina  Samael Aun Weor.                           Heloisa Pereira Menezes é nutricionista, especialista em logística financeira e líder gnóstica em Fortaleza CE.

INICIAÇÃO: O RETORNO À DIVINDADE

INICIAÇÃO: O RETORNO À DIVINDADE Observando o mundo em que nos encontramos e analisando a história, podemos constatar que quanto mais o ser humano procura a Deus, mais ele se afasta da Divindade. Mas por quê? Ocorre que nós, independentemente da época em que vivemos, sempre sentimos necessidade de preencher o vazio de nossa existência com algo que pudesse explicar o sentido da vida, e na busca incessante de complementar este “algo a mais” e na ânsia de encontrar as respostas para tais questionamentos, passamos a procurá-los fora de nós mesmos, quando todas as respostas encontram-se dentro da Essência de cada um. Há uma sabedoria judaica que diz que Metraton, o Verbo de Deus, e Gabriel, o anjo protetor das crianças, contam a cada ser humano em formação, quando estão no estado fetal, todos os segredos de Deus e do Universo, mas quando nascem, Gabriel, com um sopro, faz com que todo o conhecimento seja esquecido. O conhecimento que há dentro de nós não está perdido e sim esquecido, bastando apenas reencontrá-lo, não fora, mas dentro de nós mesmos. Necessitamos encontrar a palavra perdida e retomar ao caminho que nos leva à felicidade suprema, e esse caminho chama-se Iniciação. Mas o que é a Iniciação? Ao sair da casa do Pai e esquecer-se das delícias de seu lar, o ser humano perambula no deserto da matéria, alimentando-se dos prazeres que enfraquecem o corpo e a alma. Então, sente dentro do seu coração uma voz silenciosa que o chama para que retorne, porém, entretido em seus prazeres e ilusões, não a ouve. Mas há aqueles que ouvem a Voz do Silêncio e anelam voltar, que respondem a esse chamado e decidem firmemente por INICIAR um caminho que poucos têm coragem, vontade e capacidade de trilhar. Todo esse processo chama-se INICIAÇÃO, palavra que deriva do latim “initiare” e que significa início ou começo, e que por sua vez deriva de outras duas: “in” para dentro e “ire” ir. “Ir para dentro”, aprofundar-se em si mesmo, trilhar caminhos tão íntimos e tão desconhecidos. A iniciação é para a alma e tem como sua verdadeira porta o Coração. É através da Gnosis-Cardias (a Sabedoria do Coração) que se ingressa no mundo interno para começar uma vida nova. Esta porta e o correto uso da energia criadora, sexual, são os víveres que nos permitem trilhar o caminho iniciático. O Coração (amor) é a porta; o Sexo são os nutrientes; o mapa é o Serviço pela Humanidade. Desde o instante em que o aspirante concentra a luz de sua atenção para o seu mundo interior, a iluminação começa a se fazer presente, e pouco a pouco descobre um mundo muito maior do que jamais poderia imaginar que existe. Disse Hermes Trimegistros: “O que está em cima está embaixo”. O infinito está dentro de nós na mesma proporção que fora e tudo o que aprendemos trilhando o infinito interior será reflexo do infinito exterior. A iniciação é simples, é da alma, e, portanto deve ser pedida ao nosso Pai Interno, ao nosso Logos Particular, o Cristo Íntimo, com o coração aberto e franco, mas firme e decidido, pois é um processo que exige do aspirante muita força de vontade, paciência, desprendimento e amor à Obra do Pai. Diz o Venerável Mestre Samael Aun Weor em seu livro Matrimônio Perfeito: “a iniciação é a própria vida retamente vivida”. A Iniciação não se pode comprar com dinheiro. A Iniciação não se compra e nem se vende. A Iniciação é a sua própria vida, acompanhada pelas festas dos Templos. É imprescindível afastarmo-nos de todos aqueles impostores que vendem iniciações. É imprescindível que nos retiremos de todos os que dão iniciações por correspondência. A Iniciação é algo muito íntimo, muito secreto, muito divino. Não se deve esperar grandes acontecimentos na Iniciação, pois ela se realiza no dia a dia, no cotidiano, nos acontecimentos da vida, vencendo nossas debilidades e tentações. A vida do iniciado caracteriza-se pelo proveito que tira de cada situação, pela consciência que emprega em cada instante, em cada fato, com o objetivo de se conhecer e assim fazendo, mudar, ou melhor, “morrer em si mesmo”. A Iniciação é absolutamente independente de ter-se corpo feminino ou masculino, riquezas, cultura, beleza, status social, diplomas. Mulheres, homens, índios, doutores universitários, budistas, cristãos, xintoístas… todos podem ser iniciados ou iniciadas. Não se trata de uma religião ou linha espiritualista, trata-se de uma atitude interna revolucionária de transformar radicalmente a si mesmo. Já a vida daquele que não é iniciado está mergulhada na mecanicidade e ao passar por situações semelhantes às do iniciado, como é incapaz de fazer consciência, ao invés de mudar, melhorar, somente sofre. Iniciação é, portanto o esforço que o ser humano realiza para ir para dentro de si mesmo em busca das verdades eternas que nunca saíram à Luz, ao mundo externo. É a volta do Filho Pródigo junto a seu Pai depois de ter andado por caminhos tortuosos e escuros, num mundo material cheio de misérias e fome. Para retornar à Casa do seu Pai, o iniciado deverá reconhecer e se arrepender de todos os seus erros. A iniciação é o ingresso a um novo estado de consciência, a um modo de ser interior, do qual a vida exterior é simplesmente conseqüência. Iniciação é luta, é ação, é resistência ativa! Iniciação é um processo voluntário no qual nossa alma busca ser feliz conscientemente. A Iniciação é revolucionária, está além da roda mecânica da vida com sua evolução e involução. Iniciado é aquele que pede à sua Mãe Divina que o ensine a ser livre, que o permita andar com seus próprios pés, se emancipar, mesmo sabendo que para isso terá que resistir aos processos da aprendizagem. O processo da iniciação nos prepara para o advento do Cristo. É preciso aprender a fazer a vontade do Pai Interno, sempre. Só assim seremos dignos de trilhar seus caminhos.   Heloisa Pereira Menezes é nutricionista, especialista em logística financeira e líder gnóstica em Fortaleza CE.

RENASCIMENTO: LIBERTE-SE DOS EMARANHAMENTOS, CRENÇAS LIMITANTES E MEMÓRIAS NEGATIVAS

RENASCIMENTO: LIBERTE-SE DOS EMARANHAMENTOS, CRENÇAS LIMITANTES E MEMÓRIAS NEGATIVAS   Formação ancestral Viemos ao mundo através dos nossos ancestrais e pais. Dos pais recebemos o maior presente que é a vida e, em nossos primeiros anos, o que necessitamos em termos de afeto, cuidados e nutrição. Nesses primeiros anos, eles nos bastam. Mas o tempo anda sempre para frente e, à medida que crescemos, nosso universo de possibilidades se amplia para novas descobertas. Por volta da adolescência, surge para nós a alegria de encontrar em outra pessoa também um lugar de acolhimento, de afeto e de segurança. E começamos a voltar nossa atenção para isso. Nos movimentamos com entusiasmo nestas novas possibilidades que a correnteza da vida nos apresenta. Procuramos por algo sem saber direito o que é. A correnteza da vida, Novos Campos e Emaranhamentos Passado o primeiro momento da descoberta que, por vezes, dura anos, de repente nos deparamos com a possibilidade que este novo campo – agora não tão novo assim – possa oferecer algo um pouco além do que estamos acostumados. Há possibilidade de um vínculo profundo, o qual todos desejamos e que também nos amedronta. Um campo que promete tesouros ao mesmo tempo que exige nosso comprometimento quase incondicional. Neste novo campo mórfico há também algo do nosso Ser que fareja nossas atrações e nossas repulsas, com seus correspondentes emaranhamentos. Coisas sobre as quais nem sempre estamos cientes, embora percebamos seus efeitos com clareza. E com todas estas informações, crenças limitantes e memórias de nossos ancestrais, seguimos procurando por algo que, como humanos, desejamos profundamente: amar e ser amados com plena confiança. Porém, para poder amar e ser amados com plenitude, precisamos nos liberar dos emaranhamentos, crenças limitantes e memórias negativas do passado. A boa notícia é que atualmente contamos com duas potências terapêuticas: a Constelação Familiar e o Renascimento. Com estes suportes holísticos poderemos construir relacionamentos mais plenos e livres da escravidão do sofrimento. Renascimento Renascimento ou Rebirthing é um método de respiração consciente, capaz de promover um profundo autoconhecimento e desenvolvimento através de uma integração corporal, emocional e mental. Renascer é dar um novo significado para nossa vida nos mais diversos aspectos, inclusive o do momento em que viemos ao mundo. O ato de respirar conscientemente traz a ressignificação da nossa história, e ao mesmo tempo, gera novos espaços para manifestarmos o ser espontâneo e criativo que somos. O renascimento dissolve bloqueios mentais, age diretamente nos órgãos internos melhorando a saúde física, diminui o estresse, proporcionando um relaxamento profundo e promovendo, assim, uma conexão com a espiritualidade. Fernando Salazar Bañol Renascedor e Constelador

Magia Branca Asteca na Prática: da Atlântida aos Nossos Dias.

MAGIA BRANCA ASTECA NA PRÁTICA: DA ATLÂNTIDA AOS NOSSOS DIAS Se você sente que chegou a hora refletir sobre si mesmo e sobre o universo… se você se pergunta sobre a origem do ser humano, quando e como ela começou? E mais: quais as verdadeiras causas cósmicas que governaram esses processos? Se todos esses enigmas te atraem, saiba que esse é o ponto central dos estudos antropológicos e cosmológicos gnósticos. Por outro lado, se, além de buscar a origem do universo e do ser humano, você também se interessa pela natureza e toda a sua maravilhosa manifestação como representação do divino, saiba que a arte régia da natureza é a Magia Branca. A grande arte dos magos brancos é o Sanctum Regnum, o Santo Reino. A Magia dá-se por meio de uma força natural universal, onipresente, que conecta todos os seres instantaneamente. Hoje a mecânica quântica assevera a mesma coisa, ensinando que tudo o que ocorre numa partícula redunda imediatamente na sua complementar, esteja ela a qualquer distância da primeira – este é o princípio de funcionamento dos computadores quânticos. A magia não pertence a ninguém, ela é realizada pelo Ser e por isso também é o que é. A magia é tão exata quanto a matemática pois é a ciência precisa da natureza. Ao mesmo tempo, a Magia também é a ciência elevada de Deus. Assim ela preenche o ser humano com a exatidão filosófica e religiosa que carecem aqueles que se elevam. Há uma conexão em tudo o que existe, o universo, a natureza, o homem, os elementais, a história do planeta. Isso se faz compreender bem através do despertar da Consciência que faz o homem voltar a se sentir uno com Deus ao encontrar sua Gnose, o autoconhecimento de sua própria natureza divina. Através das técnicas da meditação gnóstica, que são muito profundas, podemos desenvolver certas faculdades atrofiadas, como por exemplo a intuição e a projeção astral, as quais nos permitem estudar os registros akashicos (energéticos) da natureza. Nesses registros está toda a história da Terra e de suas raças e antigas civilizações. O homem existe sobre a Terra muito antes da era primária, muito antes da era paleolítica (2,5 milhões de anos atrás), como prega a ciência oficial. Antigas raças e suas civilizações nos deixaram de herança um conhecimento superior, divino. Todas tiveram seu tempo áureo, seu apogeu, sua sabedoria. Em todos os cantos do mundo, a humanidade se esforçou para dar representações tangíveis para personificar as grandes realidades do espírito. Não deveria nos surpreender que incas, maias, astecas, egípcios etc., por exemplo, relacionaram o Sol com o espírito universal da vida, na tentativa de relacionar suas características físicas e espirituais. Dessa maneira, eles ensinaram aos outros a grandeza daquilo que é intangível. Sem dúvida, o Sol tem sido, é e será o meio de permitir que o mundo entenda o que realmente é o Espírito do Ser dentro de cada um de nós. Assim como o Sol físico transmite vida, luz e calor, nosso Ser nos dá vida espiritual, sabedoria. Entre esses povos antigos, os Náuatles, povo indígena que habita a alta planície mexicana e algumas regiões da América Central, segundo a sabedoria gnóstica, foram um dos povos que surgiram dos sobreviventes do Dilúvio Universal que afundou a Atlântida. A palavra Aztlan, que originou o nome Asteca, é a lendária terra ancestral dos povos Nahuas e representa a Terra Solar onde habitam os Mexi-Tin ou Medjins, Djins, Jinas ou extraordinários gênios dos povos árabes, astecas e mexicanos. Em verdade, A Ilha de Cristal, o AZTLAN asteca, é o Paraíso Terrestre, a Terra de nossos Anciãos, onde habitam os ancestrais de todas as raças humanas. Em contrapartida, aqueles que não foram escolhidos pelo Sol, ou por Tláloc, vão fatalmente para o Mictlan, que fica ao norte, uma região onde as almas, passando por suas nove estâncias, sofrem uma série provas enquanto passam pelos mundos infernais para sua purificação. Os Astecas conheceram profundamente os mistérios da vida e da morte. Porém, semelhante aos nossos tempos atuais, “desobedeceram aos Deuses Santos” e caíram. Seus templos foram prostituídos e perderam com isso os poderes Divinos. As pesquisas antropológicas da atual humanidade restringem-se no materialismo concreto dos achados. Por isso, pouco se sabe sobre esse povo. Contudo, dentro do conhecimento Gnóstico é possível de se pesquisar de forma muito mais aprofundada. Grandes mestres, como o Antropólogo Gnóstico Samael Aun Weor, pesquisaram de forma direta os grandes mistérios antigos, deixando para o bom usufruto da humanidade, muitos dos seus segredos. Os astecas em seu auge criaram suas antigas escolas de mistérios e trabalharam com Alta Magia. Existem ritos maravilhosos por meio dos quais se combinam os movimentos, meditação e oração, que fazem despertar maravilhosamente nossos chacras. Esses sábios do México antigo, guardiões da sabedoria transcendental atlante, deixaram-nos o caminho da autorrealização espiritual esculpido em símbolos, para nos levar por um caminho de transformação radical, de modo que todo verdadeiro seguidor da sabedoria pudesse encontrá-lo. Em seu livro A Doutrina Secreta de Anahuac, Samael Aun Weor refere-se à Pedra do Sol, o famoso calendário asteca, como uma síntese perfeita de ciência, filosofia, arte e religião. A Pedra do Sol em verdade é um tratado abrangente da sabedoria gnóstica que engloba grandes conhecimentos místicos, esotéricos, religiosos, antropológicos e históricos. É incrível ver como a Pedra do Sol carrega a história da humanidade. Segundo as tradições antigas, nosso sol atual foi precedido por quatro sóis ou épocas cosmogônicas, denominadas “raças” pelo gnosticismo universal. Existiram 5 raças no mundo que correspondem a 5 épocas diferentes. Em Primeiro lugar vem a raça protoplasmática, depois os hiperbóreos, segue-se os lemurianos, os atlantes e por fim vem a nossa raça ariana. É riquíssimo o panteão asteca, com suas representações divinas, iniciáticas, transformadoras, revolucionárias e reveladoras. O Deus do Sol era chamado Tonatiuh (Tona = o criador do Sol e do calor, tiuth = partir, doar). No Gnosticismo universal, é o Ser ou o Espírito que dá vida e, ao mesmo tempo, o Sol é o símbolo que …

ASTROLOGIA HERMÉTICA GNÓSTICA

ASTROLOGIA HERMÉTICA GNÓSTICA Sem dúvida a astrologia é uma das mais antigas práticas humanas na busca de explicações para as influências invisíveis nos fatos do dia-a-dia. Estudada há milênios em todas as civilizações, a interação dos corpos celestes com os ciclos de animais, plantas e seres humanos foi a base de muitas culturas, numa época em que ciência e espiritualidade caminhavam juntas nas mãos de governantes e sacerdotes. Tivemos então a astrologia chinesa, mesopotâmica, caldaica, hindu, egípcia, maia, asteca e,mais recentemente, a astrologia psicológica com base no trabalho de Jung. No mundo ocidental, até o século XVII a astrologia e a astronomia eram a mesma coisa, quando ocorreram dois fenômenos: o primeiro deles foi a preponderância do racionalismo sobre a intuição e as artes tradicionais, com a evolução da astronomia de observação e os rudimentos do chamado método científico; o segundo fenômeno foi a proliferação de formas astrológicas fanáticas e fantasiosas, que muitas vezes foram perseguidas pela igreja, gerando inúmeros casos de charlatães, aproveitadores e exploradores. Por isso mesmo que até hoje, em alguns meios religiosos, a astrologia é considerada “coisa do diabo”, “bruxaria”, “bobagem” e até uma “pseudo-ciência”. E esta deturpação da magna influência dos astros continua até hoje, com algumas formas de horóscopo que mais parecem estatística de traços psicológicos, normalmente elaboradas por pseudo-astrólogos que enriquecem às custas da boa-fé das pessoas. Mas aqui não nos deteremos na discussão se a astrologia, com seus signos, constelações, cálculos e mapas, é uma ciência ou não, ou ainda se ela se afastou da moderna astronomia. Abordaremos o estudo da influência dos astros numa oitava superior, a chamada Astrologia Hermética Gnóstica, ensinada por Samael Aun Weor. Expliquemos: “Astrologia” porque estuda os corpos celestes que nos banham com sua energia, visível ou invisivelmente; “Hermética” porque provém da sabedoria de Hermes Trismegisto, o grande Deus Egípcio Íbis de Toth, cujo princípio máximo ensina que “há correspondência exata entre as estruturas e ações do macrocosmos (os astros) e o microcosmos (o ser humano)”; e “Gnóstica” porque contém sabedoria que vai além do mero intelectualismo, estando fortemente calcada na ciência pura, na filosofia superior, na arte objetiva e na espiritualidade positiva. A Gnose nos demonstra que devemos ter profundo respeito, e até veneração, por todas as formas de vida, pois cada ser vivo traz vibrando em si uma chispa divina, uma semente do Logos Solar, essa Grande Chama Criadora e Provedora representada no corpo físico da estrela que nos ilumina, aquece e vivifica. Esta semente do Sol, logo depois de emanada, evolui desde os reinos elementais da natureza (mineral, vegetal e animal) até chegar ao estágio humano, quando recebe o nome de Alma, adquirindo também o livre arbítrio e com ele a possibilidade de trabalhar sobre si ou de seguir a mecânica da natureza. As chispas que sobre si trabalham atingem a Autorrealização, ou “vingam” numa linguagem mais simples, podendo se tornarem, mediante vários e distintos trabalhos e graus evolutivos, Inteligências Planetárias que animam um Planeta (como o Senhor Melkisedek – Regente do Planeta Terra) ou uma Estrela (como o Logos Mickael – regente do Sol). É por isso que nos sagrados templos egípcios e caldeus, quando se perguntava pelos deuses e pelos mestres, os sacerdotes, em silêncio, simplesmente mostravam as estrelas. Naqueles tempos todos sabiam (e alguns clarividentes até viam) que “cada astro do céu é o corpo físico de um deus” trabalhando e evoluindo. Os regentes espirituais de nosso sistema solar são conhecidos nas tradições herméticas como os Sete Logos Planetários, onde chamamos de planetas a Lua e Sol apenas por respeito à tradição: o Sol tem seu deus chamado Mickael, o senhor da Lua é Gabriel, o logos de Mercúrio é Rafael, a divindade de Vênus é Anael, o regente de Marte se chama Samael, o rei de Júpiter Zacariel e o arcanjo de Saturno é o Senhor Orifiel.  Cada um desses 7 deuses planetários mora num templo coração, localizado no interior mais profundo de cada planeta e estrela. E a antiga sabedoria sideral-gnóstica, em obediência ao princípio hermético do “como é em cima, é embaixo”, ensina que dentro de nós, de nosso cosmo espiritual individual, existem também essas mesmas inteligências zodiacais. Ou seja, somos mini-antenas humanas que captam, transformam e utilizam, positiva ou negativamente, as vibrações desses grandes emanadores cósmicos e divinos que chamamos de astros. O Microzodíaco humano se conecta com o Macrozodíaco do cosmos. E ensina também a astrologia gnóstica que é possível trabalhar inteligentemente com essas energias superiores, através de uma sintonização perfeita entre as vibrações zodiacais pessoais com as emanações dessas divindades cósmicas. Esta sagrada ciência, denominada de Astroteurgia (literalmente “trabalho com as divindades dos astros”), era transmitida de lábios a ouvidos pelos sábios da antiguidade. Este trabalho consiste numa série de práticas místicas que envolvem posturas, sons sagrados e orientação de nossas potencialidades internas para a conexão inteligente e eficiente com as positivas vibrações dos Logos Planetários. Deles, por ressonância perfeita, podemos receber energia, sabedoria, inspiração, saúde. Sérgio Linke é engenheiro e instrutor da Associação Gnóstica de Fortaleza

TECNOLOGIA DIVINA DE MÃE: MEDITE E SE TRANSFORME

TECNOLOGIA DIVINA DE MÃE: MEDITE E SE TRANSFORME É imenso o avanço tecnológico que a humanidade atingiu nas últimas décadas. Não se pode negar: comunicação em tempo real, transporte ultra veloz, a era digital realizando o sonho de consumo onde tudo possa ser operado por máquinas…. Atingimos a marca da revolução industrial 4.0, da internet das coisas, do Big Data… e vivemos agora em um ecossistema cibernético, onde o ser humano busca ser um criador e infundir “vida” naquilo que não tem vida ou arbítrio! Tudo parece ótimo, ágil e eficiente. Mas e nossas condições psicológica e espiritual, como estão? Cada vez mais vemos um mundo sofrido psicologicamente: depressão, fome, angústia, guerras de ideias e ideais, exageros nas redes sociais para mostrar aquilo que não somos, famílias destroçadas pelo divórcio e solidão, bullying, competições de todas as formas…e para quê? Será que sobra tempo para nos perguntarmos isso? Buscamos mostrar aquilo que não somos e nos auto enganamos que somos felizes. Temos o direito de ter tudo, mas também temos a responsabilidade sobre o que fazemos com esse TUDO. Então, como lidar internamente com essa avalanche de coisas, boas e/ou más? Sabedoria é a palavra-chave. Buscar a Sabedoria das eras, de nosso passado, de nosso atavismo, de nossas experiências, ela  que está profundamente escondida nos entulhos de nossas ações cotidianas e repetitivas de vidas e vidas. Acessar esse canal de comunicação interna no ecossistema “infinito.0”, nosso próprio cosmo interior, sem fim e belíssimo. Nos reconhecer novamente como crianças e redescobrir a energia de nossa família sagrada, voltando a crescer, se alimentar, estudar e trabalhar com e para o mundo num nível de consciência melhor. Muitas vezes buscamos uma felicidade muito além das nossas capacidades. Somos prepotentes e queremos ter muito mais do que na realidade merecemos e podemos. Temos que nos conscientizar de que tudo começa com o primeiro passo, uma primeira ação e esse primeiro passo ou ação muitas vezes é tão somente olhar o mundo com os olhos da verdade, e não com os olhos da ilusão. Olhar para nós mesmos e buscar nossa própria realidade, sem mentiras e sem subterfúgios. Mas para isso temos que retornar ao nosso estado de pureza infantil e nos permitir acessar a maior expressão do Amor que possuímos dentro de nós: nossa Mãe Interna! E isso somente pode ser feito com uma tecnologia poderosa, antiga e ao mesmo tempo avançadíssima, aliás, cada vez mais rara e, incrível, gratuita: a Meditação. Sim, esta técnica de contato interior, de aquietar o turbilhão de sensações exteriores e o fluxo caótico de pensamentos para que, com mente serena e coração tranquilo, possamos ouvir aquilo que o mestre da gnose contemporânea Samael chama de “instrução do Íntimo, do Real Ser”. Para acessarmos em meditação a este aspecto feminino de nossa Divindade Interior, podemos começar lembrando das inúmeras vezes em que, como crianças, a presença de nossas mães físicas era para nós o maior presente de segurança, carinho, tranquilidade, felicidade; e que todo o mundo poderia vir contra nós, pois com certeza estaríamos seguros. Nossa mãe física é a representação nesse mundo de 3 dimensões daquilo que em nosso Universo interno e no Universo da Criação se manifesta como a Grande Mãe, a Mãe Natureza, a Mãe Divina de cada um de nós. Aquela que nos acompanha desde sempre no trilhar de nossas existências.  É uma parte de nossa Alma, de nossa Realidade Divina Interior, aquela responsável pelo amor, pela sabedoria, pela fortaleza, pela educação da consciência, pela nossa nutrição vital. Todas as grandes religiões, em todos os tempos, sempre cultuaram esse amor como Divino e o expressaram através de suas Grandes Deusas como Kwan Shi Yin, Isis, Tara, Sophia e tantas outras, para nos propiciar senti-La mais perto de nós. Se estudarmos os mitos que cercam cada uma dessas Deusas, que nada mais são do que suas vidas potencializadas por um “Drama” Divino, seremos capazes de, através desses arquétipos, acessar essa mesma expressão, só que dentro de nós mesmos, e assim compreendê-las, vivê-las, senti-las….. Vejamos algumas dessas manifestações do Eterno Feminino de Deus. KWAN SHI YIN – Deusa budista da Compaixão e da Misericórdia. Quando estava às portas de entrar nos mundos Divinos, ouviu o choro do sofrimento dos seres humanos, então parou e decidiu permanecer nos reinos terrestres ajudando as almas a se libertarem. Jurou não entrar nos céus – que já tinha conquistado – enquanto houvesse um de seus filhos sofrendo… Assim é nossa Mãe Divina! Ela estende seu Manto Sagrado sobre nós para secar nossas lágrimas e suavizar nossas dores, para assim podermos ver nossos erros e eliminá-los. ÍSIS – Deusa Egípcia. Representação maior da essência materna e da esposa perfeita. Símbolo de singeleza e de sacrifício pelo Ser amado. Fruto do amor entre GEB e NUT, o Céu e a Terra. Força Naturalizante, Rainha do Espaço e da noite, Alma Primordial! Senhora dos Grandes Mistérios Femininos. Assim é nossa Mãe Divina! Profetisa do Amor Sagrado! Protetora de nossas potências virginais. Exemplo de Mulher em todas as suas expressões. TARA – Das lágrimas de compaixão do grande Avalokiteshvara tibetano surge TARA, contraparte feminina desse Grande Deus que vive para levar consolo a todos que sofrem. Manifestação da energia feminina de Deus, da mente iluminada. Libertadora de todo o medo. Potência que nos salva das calamidades humanas, das correntes que nos prendem às ilusões como o orgulho, o medo, a ira, a ignorância, o ciúme, a avareza, a dúvida etc. Assim é nossa Mãe Divina! Libertadora! Senhora de nossa Casa Interna! Fortaleza velada que mora em toda a Criação. Confidente amorosa que nos permite reconhecer como somos e que, apesar de nossas mazelas, nos ama, nos orienta, nos perdoa e nos “lava”! SOPHIA – expressão da divindade que veio dos céus à materialidade, para que os seres humanos tivessem consciência de si mesmos, como crianças do espírito que precisam amadurecer, ensinando-os o que é a queda (inconsciência), o arrependimento e a redenção da alma. Sophia é a Mãe de Sabedoria, aquela que nos orienta …

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