Associação Gnóstica de Brasília

Chakras: Práticas para Equilibrá-los e Desenvolvê-los

CHAKRAS: PRÁTICAS PARA EQUILIBRÁ-LOS E DESENVOLVÊ-LOS Chakra é um termo sânscrito que significa “roda” ou mais especificamente “disco em rotação” ou “vórtice”.Os chakras são portais energéticos do ser humano, são janelas energéticas que trocam energia com o ambiente. A palavra chakra também indica movimento. Esses centros energéticos introduzem movimento porque transformam a energia psicofísica em energia espiritual.Os 7 chakras principais do ser humano são: Cuidar dos nossos chakras é como “recarregar nossa bateria interior”, para que estejamos em nosso melhor estado físico, mental, emocional e espiritual. É essencial para termos uma vida mais saudável e significativa e para a nossa “revolução” interior para transformação da consciência.Os chakras influenciam a nossa saúde física, bem como a saúde emocional, podendo alterar nosso Biocampo quando estão em desequilíbrio. Biocampo ( “Biofield” ) é o termo que o Instituto Nacional de Saúde dos EUA utiliza para o campo vibracional de informação que rodeia e interpenetra o corpo humano, composto de energias eletromagnéticas e sutis (metafísicas).Os chakras também se relacionam com a saúde em termos de hormônios e neurotransmissores, os quais comandam nosso metabolismo, sistema nervoso e humor, sendo produzidos pelas glândulas e organelas cerebrais. Alguns deles, também influenciados pelos chakras correspondentes, são a acetilcolina, norepinefrina, dopamina, ácido gama-aminobutírico (GABA), glutamato, serotonina e histamina. Essas substâncias químicas cuidam de nosso ciclo de sono, de nosso humor, de nosso prazer, alegria, satisfação, de nossa criatividade, estado de ânimo, calma, foco, memória, aprendizagem.O mestre gnóstico contemporâneo Samael Aun Weor aborda os chakras em seu livro O Matrimônio Perfeito, relacionando-os com nossas glândulas: “As sete glândulas mais importantes do organismo humano constituem os sete laboratórios controlados pela lei do triângulo. Cada uma das glândulas tem seu expoente em um chakra do organismo”.Que tal você cuidar e desenvolver seus chakras para ter mais saúde física, mental, energética e espiritual, aumentando seu padrão energético para ser muito mais feliz e realizado?Apresentamos para você leitor algumas técnicas que podem ser aplicadas no dia a dia para ajudar nessa jornada de Equilíbrio e Desenvolvimento dos chakras: Qual tal então praticar essas técnicas e torná-las hábitos em sua vida?Equilibrando e desenvolvendo nossos chakras, além de termos mais saúde integral e sermos mais felizes, ajudamos a melhorar o mundo com o aumento da nossa vibração energética, tornando-nos instrumentos concretos para servir a humanidade e todos os seres. Renata Ary, empresária e instrutora da Associação Gnóstica de Fortaleza

Amor e Cooperação: as bases para termos futuro como humanidade

Amor e Cooperação: as bases para termos futuro como humanidade Segundo o mestre gnóstico contemporâneo Samael Aun Weor em sua obra A Transformação Social da Humanidade, “de nada servem todos os melhores projetos sociais, todos os melhores princípios políticos se não estão escritos com o fogo do amor”. O amor verdadeiro, o amor crístico que se encontra dentro de cada um de nós.Há muitas formas de abordarmos a ações concretas impulsionadas pelo amor, desde aspectos pessoais de relacionamentos, até amor de pai-mãe-filho, passando por amor à profissão, aos animais, amor devocional ligado à fé, amor-próprio etc.Mas talvez a mais ampla e elevada forma de amor é para com todos os Seres, com toda natureza, com os humanos e outras formas de existência.Neste exato ponto entra o conceito de Cooperação Consciente, que é a tônica das grandes civilizações. A Cooperação presume Amor e o Amor se desdobra em Cooperação.Ao contrário da competição, como vivemos hoje em nossa sociedade baseada no consumismo e no ego, a Cooperação Consciente se baseia nos valores éticos e espirituais, na constatação de que todos nós somos seres que fazem parte de um só planeta, de um só sistema solar, de um só universo.Quando expandimos nosso entendimento do “meu”, da “minha família”, do “meu país” para conceitos mais abrangentes como “a alma que trago dentro de mim”, para “a nossa grande família planetária”, então começamos a tomar consciência de nosso lugar na existência e de nossos deveres como humanos que devem cooperar para que todos sejam Felizes e vivam em Paz.Em sua obra Transformação Social da Humanidade (1965), Samael Aun Weor, mestre gnóstico contemporâneo, alerta para a urgência de uma transformação radical de toda a sociedade, baseada em uma ética revolucionária que, por sua vez, está embasada na psicologia revolucionária, aquela que trabalha na eliminação total do ego e o florescimento pleno das virtudes.A visão distorcida da nossa sociedade atual, onde prevalece a postura egocêntrica, ou seja, “eu” sou o centro do universo, da vida, embota o trabalho profundo da identificação e dissolução dos nossos egos (defeitos psicológicos), limitando a capacidade de um olhar mais amplo e amoroso para com os demais seres, e a repetição dos comportamentos continua estagnando a transformação revolucionária do ser humano.Samael aponta para o pensamento errôneo comum à maioria dos seres humanos:  de que o importante é primeiro eu, segundo eu, terceiro eu, ou seja, o indivíduo se coloca sempre como o centro de tudo, acima dos demais, destrói, impossibilita qualquer ordem ou ações revolucionárias necessárias à transformação social da humanidade, essa ocorre somente quando o indivíduo (ser humano) se autotransforma.O que o reestruturador da Gnose Contemporânea alerta é que o ser humano deve extirpar o ego individual para colaborar com a eliminação dos egos coletivos visando uma sociedade mais igualitária em todos os aspectos políticos, econômico etc.Para os cristãos crentes o Cristo é apenas o histórico Jesus; para os estudiosos de religiões e mitologias o Cristo se manifesta em vários personagens como o Fo-Ji chinês e o Osíris egípcio; para os ontologistas gnósticos o Cristo tem sua contraparte em nosso íntimo, o Salvador Salvandus Individual; para os que compreendem como o universo se estrutura pela Cooperação Consciente e Amorosa. A força que nutre e dá liga a tudo isso é o Cristo Social.O Cristo social é o estágio de transmutação das vontades, apegos egoicos, para o ser humano compreender que faz parte de um mundo maior, a grande família planetária, pensando de forma consciente em prol do bem comum e do equilíbrio social.O estado do servir a todos sobrepondo aos desejos individuais visando um bem maior corrobora com a máxima da era de aquário em que a cooperação e colaboração são a chave fundamental para a real transformação humana onde o amor fraterno, incondicional e a base de toda ação do ser humano, a mais sagrada lei universal.Então, se o mais belo fruto do Amor é o Servir manifesto na Cooperação, vejamos algumas formas de servir a todos os seres (não só humanos) e como elas são incrivelmente simples na execução e maravilhosamente poderosas nos resultados.A filantropia representa um profundo amor pela humanidade, um desejo em solucionar os problemas e isso demanda mais dedicação, tempo e recursos por parte de quem a ela se dedica.Um exemplo que podemos citar é a United Way (EUA), a maior organização de filantropia do mundo que opera há mais de 130 anos transformando a realidade de aproximadamente 41 países ao redor do mundo, com a visão de “juntos é possível fazer mais”.  Sua atuação já beneficiou 61 milhões de vidas no Brasil (fonte uwb.org.br agosto/24).A caridade, algumas vezes confundida com a filantropia, é o ato de servir voltado para aliviar o sofrimento, as necessidades básicas imediatas do outro ser, como por exemplo as doações de roupas, alimentos, produtos que irão suprir condições mínimas que um ser humano precisa para (sobre) viver.A caridade pode ser entendida não apenas como doações materiais, mas também como dedicar um tempo em nosso cotidiano para a escuta, atenção, cuidado para outros seres. É uma virtude a ser cultivada em nosso mais profundo Ser.A misericórdia é um sentimento de compaixão pela dor que o outro ser está passando, é ter piedade e ainda a capacidade de perdoar alguém verdadeiramente.Somente conseguiremos despertar essas virtudes, quando realizarmos o sacrifício em nós mesmos eliminando os inúmeros egos, transcendendo nossos desejos e apegos.Na senda do caminho gnóstico revolucionário podemos desenvolver outra virtude, a compaixão, ao exercitarmos a misericórdia.Samael Aun Weor casa perfeitamente o sentido de justiça com misericórdia, algo tão difícil de ser amalgamado: “A justiça sem misericórdia é tirana, a misericórdia sem justiça é tolerância, complacência com o delito”.A compaixão é uma virtude um pouco escassa na atual sociedade egocêntrica, pouco tolerante para com as dificuldades e problemas do outro.É preciso desenvolver a empatia, a capacidade de colocar-se no lugar da outra pessoa, entendendo, sentindo na alma e coração o que o outro está passando ou passou.Cabe aqui um questionamento: será que realmente estamos preocupados com o outro? Ou apenas fazemos doação de …

Como Sair da Mecanicidade da Vida? Descubra o Despertar da Consciência pela Psicologia Gnóstica

Como Sair da Mecanicidade da Vida? Descubra o Despertar da Consciência pela Psicologia Gnóstica “A fim de que a Essência cresça mais, algo muito especial deve acontecer, há que realizar algo novo…”.  – Psicologia Revolucionária – Samael Aun Weor A Psicologia Gnóstica, como ensinada pelo Mestre contemporâneo Samael Aun Weor, propõe uma abordagem revolucionária e disruptiva que visa o despertar da consciência e a superação da mecanicidade da vida.Segundo Samael, a maioria das pessoas vive de forma automática, sem consciência plena, repetindo padrões de comportamento e reagindo mecanicamente às circunstâncias. Para transcender essa mecanicidade, é necessário um trabalho profundo sobre si mesmo, que envolve a auto-observação e a transformação das impressões e reações internas.A Gnose, que significa conhecimento espiritual profundo, não é apenas um saber intelectual, mas uma experiência direta com o divino, que transcende as aparências e a superficialidade do mundo material.Na busca pela autotransformação, a Psicologia Gnóstica se diferencia da psicologia convencional ao abordar o ser humano de maneira vertical, focando na libertação espiritual e na autorrealização. Esta psicologia vê o ego como uma pluralidade de defeitos que obscurecem a consciência e promovem o sofrimento. Assim, o objetivo é dissolver o ego por meio de práticas como a auto-observação, a meditação, o uso de técnicas devocionais avançadas e a transmutação de energias, para que a consciência desperte e o ser humano se liberte.O despertar da consciência implica transcender o ego e viver com mais autenticidade e liberdade espiritual. A prática envolve separar o observador (a consciência) do observado (pensamentos e emoções), permitindo uma compreensão profunda das diversas partes que compõe o ser humano e sua psique. A morte psicológica, ou a dissolução dos defeitos do ego, é necessária para manifestar o verdadeiro Ser interior. O amor consciente, um amor puro e compassivo, também é central na Psicologia Gnóstica, servindo como uma força curadora e transformadora que promove a elevação espiritual e o bem-estar coletivo.Afinal, esta tem sido a busca essencial da existência humana: pertencer a um grupo, aprender, evoluir, ser feliz, se autorrealizar, ser útil ao mundo! Marco Aurélio Ferreira da Silva – Instrutor da Associação Gnóstica de Fortaleza (AGF)

Matemática Sagrada: a Gnose nos Números e na Geometria

Matemática Sagrada: a Gnose nos Números e na Geometria A Associação Gnóstica de Fortaleza (AGF) faz parte do Conselho Diretor da Academia Gnóstica Internacional (AGNI), organização composta por líderes gnósticos de vários países, todos com experiencia acadêmica universitária e décadas de pesquisas e ensino do gnosticismo moderno. Este artigo foi escrito por 4 instrutores da AGNI. Preconceitos ligados à Matemática A matemática talvez seja a disciplina mais injustiçada nas escolas, pois é grande o número de pessoas que pensam saber pouco, têm alguma resistência e às vezes até traumas com a ciência dos números.Talvez por inabilidade na abordagem de alguns educadores, talvez pela falta de se demonstrar o profundo relacionamento que existe entre a matemática e outros saberes como biologia, arte, esportes, por exemplo, levou a maioria dos estudantes a terem mais afinidade com as ciências linguísticas, biológicas ou sociais (história, geografia etc.) do que com a ciência de Pitágoras.Mas o fato é que a matemática está em tudo: em nosso corpo, em nosso metabolismo, em nossa tecnologia, nas manifestações da natureza, constituindo-se a ciência dos números um verdadeiro Código da Criação, uma linguagem comum entre os humanos e a natureza, a base da tecnologia humana (desde fazer fogo até ir à Lua), inclusive com muitos “números sagrados”, como veremos adiante.Por utilizar com perfeição a lógica e a abstração, os resultados precisos e as previsões estatísticas, a matemática possibilita a construção da mas palpável ponte entre ciência e filosofia, ou ainda entre arte e mística (espiritualidade).Quando uma pessoa compreende a profundidade e o alcance da matemática, então deixa de lado as dificuldades iniciais com fórmulas e teoremas, e aprende a saborear a filosofia das quantidades, vendo-a como a estética do número, o código da natureza, a linguagem de Deus, e assim os preconceitos começam a se desfazer.Quando se chega neste estágio a dificuldade inicial com números e fórmulas se transforma na alegria de se compreender como Deus Geometriza em seu laboratório – a própria Natureza. Vida, Vibrações, Geometria Sagrada e Matemática A Gnose nos ensina que tudo que tem vida vibra, tem sua frequência, sua radiação emanadora ou receptora, sempre para se inteirar (compor conjunto) com outras fontes vibrantes. Esta é a vibrante e matemática Teia da Vida.Vista matematicamente, até uma pedra tem vibração ou “vida física”, pois é constituída de subpartículas atômicas que estão vibrando a velocidade assombrosas.Aprofundando essa ideia, a pedra parece densa para nós, mas na realidade ela é constituída de enormes espaços vazios, porém como a vibração de suas partículas é muito alta, o mineral adquire uma consolidação de matéria, de densidade.É como quando olhamos um ventilador: se ele está parado vemos as pás e o espaço entre elas; se ele funciona a baixa velocidade vemos um círculo aparentemente compacto, mas que na realidade é uma ilusão causada por nossa visão (interação de velocidades entre nossa percepção visual e a velocidade de giro do ventilador); agora se o ventilador entra em alta velocidade as pás simplesmente somem, não as vemos, aparece um espaço vazio.Nestes simples exemplos podemos entender a profunda relação que existe entre tudo o que vibra (o movimento do ventilador, em rotações por minuto), a geometria (as diferentes formas visíveis por nós quando as pás estão paradas, ou do círculo do ventilador a média velocidade, ou do “sumiço” das pás do ventilador a alta velocidade), tudo comandado pela interação entre números, traduzidos como as frequências (rotações por minuto) em que o ventilador gira e a percepção de nosso sistema visual (a quantidade de “quadros” ou fotografias que nossos olhos podem captar por segundo, transmitindo a imagem para nosso cérebro, para processamento).Vida, vibrações, geometria sagrada, números, aparência, ilusão, abstrato, realidade, frequência, relatividade – todos conceitos matemáticos que podem ser retirados de seu “imperceptível estado do mundo das ideias” para nossa compreensão física e fenomenológica aqui, no mundo físico. Isso é Sabedoria, Gnose.Síntese: a matemática é a linguagem oculta da vida e das nossas percepções humanas sobre ela. Cabala e Matemática A Cabala, como cita Eliphas Levi em seu O Livro dos Esplendores, “poderia ser chamada de matemática do pensamento humano. Ela é a álgebra da fé (…). Resolve todos os problemas da alma com suas emoções, esclarecendo as incógnitas.”Levi também anota que “A Cabala tem a sua geometria ideal, a sua álgebra filosófica e a sua trigonometria analógica”.Referindo-se ao livro de Enoque – um antiquíssimo apócrifo hebraico, afirma o abade francês que “Dessa forma, a tradição aparece em seu nobre sentido de coragem, cativando o coração do homem, bem como a lei eterna que regula a expansão infinita, os números na imensidão e a imensidão nos números, poesia em matemática e matemática em poesia.”A Cabala é um dos ramos místico-filosóficos que pode ser expresso através da sabedoria matemática (Gnose dos Números).Qualquer pessoa que estude profundamente a Cabala e compreenda as leis de manifestação contidas na Árvore da Vida e suas Sephiroths poderá começar a estudar Matemática Mística.Livros tradicionais e milenares de Cabala, como o Zohar e o Sepher Yetzirá, por exemplo, são ricos em relações entre a Criação, o Verbo, o Número e a Forma (letra), já ensinando como o Verbo Geometriza (dá forma) através do Número. Matemática como criação divina Samael Aun Weor, sábio gnóstico contemporâneo, ensina em sua obra Tarot e Cabala: “O Universo é feito com a Lei do Número, da Medida e do Peso; a matemática forma o Universo, os números tornam-se entidades vivas.”De acordo com Samael, “Deus é um geômetra para os gnósticos. A matemática é sagrada. Na escola de Pitágoras não era admitido ninguém que não soubesse matemática, música etc.”. Arremata o releitor da Gnose contemporânea: “O mundo da matemática é o mundo de Atman (espírito mais elevado)”.Portanto, devemos estudar Pitágoras e reconhecer que Deus, os Elohim ou cosmocratores, em geral, são grandes matemáticos realizadores.Nesse sentido, há outras referências valiosas, dentre as quais podemos acrescentar a sabedoria de antigos rituais gnósticos que ensina:“Deus é a chama que crepita em tudo, a geometria vivificante de tudo. Por isso o número é Santo, é Infinito, é Eterno. Ali onde ELE …

Liberte-se de seus Sofrimentos: As chaves gnósticas do Renascimento com Respiração Consciente e Devoção à Mãe Divina

Liberte-se de seus Sofrimentos: As chaves gnósticas do Renascimento com Respiração Consciente e Devoção à Mãe Divina A dor experimentada em nossas caminhadas pode gerar traumas profundos, frequentemente enraizados em experiências dolorosas do passado, deixando marcas duradouras em nossa psique e em nossa vida cotidiana. Esses traumas afetam nosso bem-estar emocional, mental e até físico, influenciando nossos comportamentos, relações e perspectivas de vida.Modernamente, com a integração entre a ciência e métodos terapêuticos espirituais e psicológicos tradicionais, a Gnose tem colaborado ativamente para que a solução de tais sofrimentos psíquicos seja mais eficaz e duradoura.A convergência das técnicas de Renascimento com as práticas Devocionais Gnósticas à Mãe Divina oferece uma abordagem poderosa para superar a dor e o trauma.O Renascimento é uma técnica terapêutica que envolve o uso consciente da respiração para acessar e liberar bloqueios emocionais e energéticos. Criado por Leonard Orr na década de 1970, o Renascimento se baseia na ideia de que a respiração pode atuar como uma ponte para o subconsciente, permitindo-nos reprocessar e integrar experiências traumáticas de maneira saudável e transformadora.Sabemos que a respiração é uma função vital que sustenta a vida humana, mas sua importância vai muito além do simples ato de inalar oxigênio e exalar dióxido de carbono. Em muitas tradições holísticas e espirituais, a respiração é considerada uma ponte poderosa entre o corpo, a mente e o espírito. Técnicas de respiração consciente são fundamentais em várias práticas de cura holística, incluindo yoga, meditação, gnose, o próprio Renascimento e muitas outras.Na respiração gnóstica, utiliza-se muito o poder do “Prana”, ou energia vital contida no ar que respiramos, como um elemento purificador e regenerador energético-espiritual.Na tradição gnóstica, a Mãe Divina, um aspecto divino feminino que representa a sabedoria, o amor e a compaixão, é invocada para auxiliar no processo de cura e transformação. Samael Aun Weor, mestre gnóstico contemporâneo, ensina que o “sacrifício da dor” implica não se apegar ao sofrimento, mas sim transformá-lo em compreensão e libertação.Ao se congregar sabiamente a respiração com a oração, estamos trilhando os mesmos passos dos antigos “Padres e Madres do Deserto” (veja artigo específico no site da Associação Gnóstica), os místicos gnósticos do início do cristianismo, que através da Filokalia utilizavam poderosamente o Prana e a oração meditativa profunda e repetitiva.Assim, durante as sessões de Renascimento, os praticantes podem adicionar a prática de invocar a presença da Mãe Divina, pedindo sua orientação e proteção.A Mãe Divina é vista como uma força amorosa e compassiva que pode ajudar a revelar e curar as feridas mais profundas da alma. Não à toa que todas as religiões têm sua oração ao Eterno Feminino de Deus, como no caso da Oração à Ave Maria para “rogai por nós”, agora e na hora da morte de nossos defeitos e sofrimentos.Inspirado nos ensinamentos de Samael Aun Weor, o conceito de “sacrifício da dor” implica não se apegar à dor, mas transformá-la através da aceitação e da entrega consciente. Em vez de resistir ou fugir do sofrimento, aprendemos a enfrentá-lo com coragem e a vê-lo como uma oportunidade para crescimento espiritual.Já o Mestre Buda ensinou que “a ignorância é a origem do sofrimento “. Esse ensinamento nos lembra que, muitas vezes, nosso sofrimento decorre da falta de compreensão sobre a verdadeira natureza da realidade e de nós mesmos. Ao iluminar nossa consciência e eliminar a ignorância, podemos transcender a dor e encontrar a paz interior.Portanto, com a ajuda da respiração consciente e da presença da Mãe Divina, é possível acessar emoções reprimidas e memórias dolorosas armazenadas no subconsciente. Durante uma sessão de Renascimento, por exemplo, essas emoções podem emergir de forma intensa e controlada, permitindo que sejam sentidas, expressas e, finalmente, liberadas.Após a liberação emocional, o praticante pode experimentar um senso de alívio e clareza. Com a ajuda da Mãe Divina e a prática do sacrifício da dor, é possível integrar as novas percepções e curas no nível consciente, promovendo uma sensação de completude e renovação espiritual.Dentre os vários benefícios da prática regular do Renascimento, podem ser destacados a diminuição dos níveis de estresse e ansiedade, promovendo um estado geral de calma e bem-estar. A respiração consciente e a invocação da Mãe Divina ajudam a liberar bloqueios energéticos no corpo, restaurando o fluxo natural de energia e vitalidade.Esta técnica tem sido utilizada por muitos instrutores gnósticos que trabalham com terapias anímico-psicológicas, como Fernando Salazar Bañol, aplicando com amor as técnicas de Respiração Consciente Devocional.Com a orientação de um facilitador experiente, a ajuda amorosa da Mãe Divina e a prática do sacrifício da dor, você vai aprender a meditar para alcançar a cura que levará a uma vida mais plena, equilibrada e espiritualmente enriquecida.Então, como ensina Fernando Salazar Bañol em seus Workshops de Imersão Profunda: “Vamos juntos iluminar o mundo!”. Alessandra Espineli Sant’Anna – engenheira civil e instrutora da AGB

A Oração Gnóstica do Logos Solar: que tal aprender a se conectar de forma direta e tangível com Deus ?

A Oração Gnóstica do Logos Solar: que tal aprender a se conectar de forma direta e tangível com Deus ? Nesta série de cinco artigos, estamos abordando o Futuro da Humanidade.Em nosso primeiro texto descrevemos O Estágio Atual da Humanidade, no segundo escrito analisamos a Ciência da Futurologia e as Fontes Proféticas, com o que elas nos reservam.No artigo 3 estudamos nossos irmãos do Cosmos, abordando a Ufologia Gnóstica como 3ª via em relação à ufologia científica ateísta e à ufologia mistificadora. No 4º escrito vislumbramos como será a Futura Idade de Ouro, analisando os caminhos e até tendências disruptivas.Finalizamos com o presente artigo esta série sobre o Futuro da Humanidade.Como síntese de todo o trabalho de autorrealização espiritual, ensinaremos uma maravilhosa prática de Conexão com o Logos Solar, com a Divindade do Sol que nos nutre e mantém.Nossa abordagem se harmoniza, como nos outros artigos, num tripé composto por (I) definições claras e não dogmáticas ou mistificadas, (II) conclusões sérias de estudiosos de várias áreas (futurologia, história, antropologia, sociologia, psicologia, tradições iniciáticas) e (III) a análise gnóstica profunda e sistêmica dos aspectos relatados nos cinco artigos que são objeto desta série sobre o Futuro da Humanidade. Quem é o Logos Solar ? Para os gnósticos antigos e modernos, Deus se expressa na Luz, na Divindade do Sol, no Logos Solar !A palavra Logos em grego teve distintos sentidos ao longo da interpretação de vários filósofos, desde os aspectos mais abstratos de Criador ou Emanador Universal de tudo (Heráclito), passando por Sócrates, Platão e Aristóteles (como a razão ou o motivo do mundo das ideias).No cristianismo, São João Evangelista identifica o Logos como a entidade suprema através do qual todas as coisas são feitas, como divinas (theos), e identifica Jesus Cristo como o próprio Logos encarnado.Para o místico evangelista, o Logos é uma força criadora, eterna, autossuficiente que segundo o próprio texto bíblico tomou forma humana na pessoa de Jesus.Para Santo Agostinho de Hipona, um dos mais exaltados gnósticos cristãos, o Logos é o princípio mais elevado, estando a própria Trindade Cristã (Pai, Filho e Espítito Santo) equilibrada pelo Logos.Esta visão da Divindade coincide integralmente com as mais elevadas esferas celestiais (Sephirotes) da Kabala Hebraica, com Ain Soph Aur emanando e nutrindo a trindade superior da emanação cabalística, composta por Keter, Chokmah e Binah.Depois dessas transcendentes visões espirituais do Logos, como (1) origem, expressão e fim de tudo o que existe, (2) princípio divino que anima (dá vida) ao Universo, a palavra foi sendo “humanizada” ou trazida para ideias mais mundanas e filosóficas, significando, na ordem decrescente de riqueza do poder do termo, (3) o Verbo ou expressão emanatória do Criador, (4) os simples e humanos conceitos que viraram sinônimos do termo “logos” como palavra, discurso, argumento, razão ou estudo de algo. Esta última e mais pobre significação humana da palavra Logos aparece em nossos conhecimentos humanos sistematizados como “teologia”, “ecologia”, “zoologia”, “antropologia” etc., denotando os estudos e escritos humanos sobre alguma área científica ou filosófica.Portanto, ao recuperar o conceito grego original da palavra Logos, os gnósticos reportam o termo a uma Divindade Suprema que Cria-Emana-Mantém-Absorve tudo, sendo comum em muitas teogonias a manifestação de Deus em 7 (e não mais 3) expressões, através dos famosos 7 Logos ou Deuses, como emanações sétuplas do Deus-Uno.Esta visão sétupla da Divindade encontra perfeita harmonia na tão bem conhecida pelos gnósticos Lei do Sete, ou Heptaparaparshinock, a regra de Organização de tudo o que existe.Na Astroteurgia, a ciência gnóstica para trabalhar com as Inteligências Planetárias, são considerados os 7 Logos Planetários, como divindades regedoras dos astros tradicionais e também como raios (virtudes) da divindade. Estes Logos Planetários procedem de Deus-Uno e têm a seu cargo a evolução da vida física e espiritual em cada um dos sete Planetas.Temos, assim, Mikael como Logos do Sol (e líder de todos no sistema solar, pois é uma estrela que tem luz própria e nutre de energia, calor e luz a todos os demais planetas de nosso sistema planetário), Gabriel o Logos da Lua, Raphael o Logos de Mercúrio, Anael o Logos de Vênus, Samael o Logos de Marte, Zacariel o Logos de Júpiter e Orifiel o Logos de Saturno. Esses gênios planetários podem perfeitamente ser referenciados como Anjos ou Arcanjos.Samael Aun Weor, mestre gnóstico contemporâneo, descreve muito bem essas expressões da Divindade em seus livros “Logos, Mantram e Teurgia” e “Curso Zodiacal”.Em outro livro maravilhoso, As Três Montanhas, Samael sintetiza que “Todo Cosmo é dirigido, vigiado e animado por séries quase intermináveis de Hierarquias de seres conscientes. Cada um deles tem missão a cumprir e, sejam chamados por um nome ou outro, Dhyan-Chohans, Anjos ou Devas, são mensageiros, tão só no sentido de serem agentes das leis kármicas e cósmicas”.Esses são os 7 “Espíritos Diante do Trono de Deus”, como ensina o Apocalipse de São João. Esses são os 7 anjos que repartem entre si o governo do mundo em 7 épocas distintas, pois a história do mundo se resume em 7 épocas.Os sete planetas são as cordas de uma lira divina, onde ressoa com sua mais inefável melodia a Palavra do Criador, do Logos.Todo sistema solar vem a ser o corpo celeste de um grande Ser, o Logos do sistema solar, o Inefável…Não é maravilhoso, querido leitor ?Agora podemos entender a importância e o poder da prática gnóstica que abordaremos neste 5º artigo sobre o Futuro da Humanidade, pois, em síntese a vida na Terra nada mais é que uma expressão, um experimento, uma etapa evolutiva, uma tentativa de progresso de nosso próprio Logos Solar, Pai dos “7 Diante do Espírito de Deus”.Também podemos entender porque a Divindade mais adorada em todas as religiões é o Sol, o doador de vida, nossa estrela que fecunda a Divindade da Terra para que “todos tenham vida e a tenham em abundância”.A própria palavra “Theos” ou Deus em grego tem raiz na palavra Luz, o Dia, a Emanação Luminosa do Sol.Não à toa que no início do cristianismo, nos tempos da Gnose Cristã Primitiva, Jesus também era …

Como será a futura Civilização Humana na Idade de Ouro ?

Como será a futura Civilização Humana na Idade de Ouro ? Nesta série de cinco artigos, estamos analisando o Futuro da Humanidade.Em nosso primeiro texto abordamos O Estágio Atual da Humanidade, no segundo escrito analisamos a Ciência da Futurologia e as Fontes Proféticas, com o que elas nos reservam.No artigo 3 estudamos nossos irmãos do Cosmos, abordando a Ufologia Gnóstica como 3ª via em relação à ufologia científica ateísta e à ufologia mistificadora.Continuando nossa série de artigos, agora neste 4º escrito estudaremos como será a Futura Idade de Ouro, analisando os caminhos e até tendências disruptivas necessárias para chegar a esta idade de Consciência e Felicidade.Finalizaremos esta série sobre o Futuro da Humanidade com um próximo 5º artigo, o qual sintetizará todo o trabalho de autorrealização espiritual, ensinando uma maravilhosa prática de Conexão com o Logos Solar, com a Divindade do Sol que nos nutre e mantém.Nossa abordagem se harmoniza, como nos outros artigos, num tripé composto por (I) definições claras e não mistificadas, (II) conclusões sérias de estudiosos de várias áreas (futurologia, história, antropologia, sociologia, psicologia, tradições iniciáticas) e (III) a análise gnóstica profunda e sistêmica dos aspectos relatados nos cinco artigos que são objeto desta série sobre o Futuro da Humanidade. Possuímos Tecnologia Civilizatória para bem utilizar a Tecnologia Científica ? Muitas profecias e religiões falam da Idade de Ouro, da Jerusalém Celestial, de um mundo transformado onde as pessoas viverão em paz e felicidade, onde não há egoísmo, crimes, apego, competição, sofrimentos. Ou ainda, numa visão teológica, num paraíso que depende da salvação “quando Jesus voltar” ou “quando o Budha Maytreia se manifestar ao mundo”, só para citar duas expressões religiosas.Com base nas tradições iniciáticas que falam da Psicologia do Autoconhecimento, da religiosidade mística prática, sabemos que o ser humano tem um EGO, no sentido de defeitos psicológicos que levam a atitudes danosas, como a inveja, a vaidade ególatra, o consumismo inconsciente, a competição destrutiva, a ambição desmedida, a ira, a violência, o preconceito etc.Este ego é o responsável por todo o sofrimento humano e pelo karma das pessoas. Não sejamos ingênuos a ponto de acreditar que teremos um mundo paradisíaco com as pessoas entregando-se cada vez mais aos seus desejos, às suas ambições e apegos, destruindo o planeta, esquecendo-se da alma que trazem dentro de si e desprezando outros seres.Somente teremos um mundo melhor se o ser humano se transformar profundamente, eliminar seus defeitos (egos) e desenvolver suas virtudes. E isso não é uma questão meramente moral ou religiosa. É preciso trabalho sério, profundo, com métodos de autoconhecimento e autotransformação. A Gnose ensina esses métodos.A tecnologia externa (automatização da produção de alimentos, robotização, busca de outros planetas, drogas maravilhosas, inteligência artificial, engenharia genética) não fará o trabalho psicológico e espiritual por nós. Claro que deveremos sim aproveitar as benesses da tecnologia externa, mas desenvolvendo também nossas potencialidades espirituais por meio da tecnologia interior.Aliás, essas ferramentas da “cega ciência atual” se constituem não só em revoluções civilizatórias assombrosas e disruptivas, mas também em verdadeiros perigos se aplicadas com falta de ética (busca do bem comum) e com fins egóicos e comerciais, como é o caso da exploração (e também destruição) de outros planetas, da criação de organismos geneticamente alterados e da inteligência artificial como ferramenta de ilusão e de perda de humanidade nas relações. Há ainda a sombra do iminente Matercídio Planetário a que estamos sujeitando a Terra, com nosso consumismo inconsciente que pode tornar inabitável nosso belo globo azul. As grandes alterações climáticas estão aí para atestar.Tecnologia sem espiritualidade é suicídio civilizatório. Leva às guerras, à supremacia de alguns sobre outros, à acumulação de riqueza em poucos e à grande pobreza na maioria.Necessitamos de Tecnologia Psicológica, de Técnicas Espirituais, como a Gnose.Não é possível termos um jardim de flores a partir de um terreno cheio de pragas. Primeiro é necessário limpar o terreno, remover as pragas, que neste caso são o egoísmo humano (medo, orgulho, ambição, vaidade, preguiça, luxúria, inveja e tantos outros).Somente teremos uma Idade de Ouro quando as pessoas manifestarem mais virtudes que egos, quando entenderem que a Terra é um organismo vivo e que nossa existência física é uma etapa em nosso caminho de aperfeiçoamento espiritual, o qual deve ser ativo e inteligente, constante e metodológico, auto-aplicado e concretizado em nossas palavras, pensamentos e atos.Por isso que o mestre gnóstico contemporâneo Samael Aun Weor afirma: somente “aqueles que tenham eliminado 50% dos elementos indesejáveis (egos) que carregam em seu interior poderão ser selecionados” para a nova civilização, arrematando ainda que “na sexta raça raiz (estamos atualmente na quinta) não será dado corpo a ninguém que ainda tenha Ego”.Note, querido estudante, que o Mestre de Aquário não fala de cristãos, muçulmanos, budistas, gnósticos… Ele aponta diretamente para quem tenha menos ego, menor quantidade de defeitos humanos, ou, olhando por outro lado, que manifeste mais virtudes. Isso é uma questão psicológica.Eliminar o ego é um trabalho ativo, constante, individual, iniciático, com os Três Fatores de Revolução da Consciência: Morte Mística, Nascimento Alquímico e Caridade Universal.Portanto, a Gnose não é apocalíptica, o gnosticismo não ensina que merecemos ser castigados; ela é otimista, trabalhando para que cada pessoa desperte a consciência e seja assim preparada a humanidade para a futura 6ª Raça Raiz, a Koradi, a Idade de Ouro.Esta visão também não é para pessoas que somente pensam nesta vida atual, nesta sua profissão, nestes seus parentes, neste seu nome; é preciso vislumbrar o futuro.Na realidade, no caminho iniciático uma existência física (como homem ou mulher, africano ou asiático, rico ou pobre) só tem valor se trabalharmos sobre nós mesmos, se despertarmos a consciência. Caso contrário, uma vida será somente mais um ciclo da existência, um pagar karmas e receber darmas na Roda de Samsara (nascimentos e mortes). A Futura Idade de Ouro da Humanidade A Idade de Ouro deverá ser iniciada por pessoas auto-selecionadas (que trabalharam e trabalham intensamente sobre si mesmas), após as purificações planetárias que são necessárias devido à flagrante e crescente degeneração da humanidade, conforme abordamos em artigos anteriores.Para abordarmos algumas características …

Ufologia Gnóstica: nossos irmãos do Cosmos e os Contatos Extraterrestres

Ufologia Gnóstica: nossos irmãos do Cosmos e os Contatos Extraterrestres Nesta série de cinco artigos, estamos analisando o Futuro da Humanidade.Em nosso primeiro artigo abordamos O Estágio Atual da Humanidade, no segundo escrito analisamos a Ciência da Futurologia e as Fontes Proféticas, com o que elas nos reservam.Agora neste artigo 3 perscrutaremos os irmãos do Cosmos: será que realmente estamos sós no universo ? Se há humanos em outros planetas, como serão e que tipo de intercâmbio poderá ser feito ?Continuando nossa série de artigos, os próximos escritos abordarão, na sequência, (4) Como Será a Futura Idade de Ouro e finalizaremos com o artigo (5) A Conexão com o Logos Solar.Nossa abordagem se harmonizará num tripé composto definições claras e não mistificadas, relatos sérios de pessoas contactadas por seres do cosmos, motivação para que estudemos e pratiquemos a Ufognose. O QUE É A UFOGNOSEAo lado das profecias e das previsões futurológicas, os fenômenos ligados a civilizações extraplanetárias são também muito explorados pela mídia, por mistificadores, por pseudo-cientistas, por séries de televisão e até pelos filmes de Hollywood. Este assunto vende muito, por isso atrai aproveitadores.Novamente nos basearemos na Gnose para abordar aqui este tema, uma vez que a intervenção de civilizações mais avançadas do cosmos é uma das ferramentas que a Divindade pode utilizar para corrigir os rumos na Terra e, principalmente, porque Samael Aun Weor empreendeu profundos estudos sobre o assunto. Aliás, Samael foi um dos pioneiros a abordar este tema em vários de seus livros, desde a década de 1940.Nossa cultura ocidental sempre afastou a ideia de vida inteligente fora da Terra, pois se formou a partir de conceitos geocêntricos (a Terra é o centro do Universo) e antropocêntricos equivocados ditados pela igreja romana nos últimos 1700 anos. “O homem é a criação perfeita de Deus e a vida somente existe na Terra”, reza o equivocado dogma medieval.Poderemos ampliar nosso entendimento com alguns dados que apontam ser estatisticamente impossível haver vida somente no nosso planeta, veja só: num Universo com (até agora estimadas) 200 bilhões de galáxias, cada uma com uma média de 250 bilhões de sóis ou estrelas, a maioria deles com planetas e muitos em condições de desenvolver/abrigar/manter vida (com atmosfera e água líquida), os astrofísicos já estimam em dezenas de milhões de planetas que podem abrigar vida, somente na Via Láctea (quem quiser estudar mais, pesquise a Equação de Drake com parâmetros atualizados). Esta é uma madura e coerente estimativa estatística.Nessa mesma linha, a NASA lançou em 2018 o satélite Tess, somente para buscar planetas com condições de vida fora do sistema solar – muitos já foram encontrados.Além disso, o famoso telescópio orbital Kepler revelou, em 2020, que mundos potencialmente habitáveis são comuns. Pode haver até 300 milhões de mundos semelhantes à Terra na Via Láctea, definidos como planetas rochosos em órbitas temperadas em torno de estrelas semelhantes ao Sol. Esse número aumenta se mundos orbitando estrelas não semelhantes ao Sol forem incluídos, e fica ainda maior se o conceito de “mundo” for ampliado para incluir luas (satélites) além de planetas.E as agências espaciais americana, europeia e canadense não pararam por aí: lançaram em dezembro de 2021 o telescópio orbital James Webb, com equipamentos de precisão para detecção de radiação infravermelha e tendo como um de seus objetivos detectar planetas habitáveis – já encontrou vários exoplanetas com água líquida e atmosfera – condições essenciais para haver vida com base em carbono, como a nossa.Não esqueçamos também que tanto a Agência Espacial Russa quanto a Chinesa igualmente investem na mesma busca, mas geralmente com pouca publicidade.Portanto, a existência de vida física fora da Terra tem pelo menos quatro bases sólidas: (I)      Os relatos riquíssimos e embasados de Samael Aun Weor e de outros autores sérios;(II)     A ciência das probabilidades;(III)    O interesse da NASA e de várias outras agências espaciais; e(IV)    Em praticamente todas as tradições e também nos livros sagrados há descrições de seres vindos do céu (tanto físicos quanto espirituais) e de aparatos/naves/carruagens que aterrissam em nosso planeta. Não vamos nos deter neste ponto, visto que há muitos programas de televisão (alguns até exagerados) que tratam desse assunto. Um gnóstico deve se informar, separando a informação útil da tendenciosa. Quando estudamos a Gnose de Samael Aun Weor e mesmo a Teosofia de Helena Blavatsky, abordamos a Cosmologia e a Antropologia Gnósticas. Estes estudos indicam que há vida em todo o cosmos, tanto no plano físico quanto em dimensões sutis, em diferentes escalas e reinos dentro das Cadeias Planetárias e Esquemas Evolutivos.Portanto, do ponto de vista gnóstico, essas quatro disciplinas estão profundamente interligadas: Cosmologia, Antropologia, Ufognose e Iniciação (Evolução da Alma). ALGUNS RELATOS DE CONTATOS COM SERES EXTRATERRESTRESAlém de Samael, há centenas de outros relatos sérios e muito consistentes sobre discos voadores e contatos com os irmãos do cosmos. Vejamos alguns deles, para abrir o apetite dos leitores que quiserem se aprofundar em suas próprias pesquisas.JÚPITER: no ano de 1953 um brasileiro, Dino Kraspedon, publicou sua experiência com o comandante de uma nave de Ganimedes (um dos satélites de Júpiter). Este relato foi reconhecido como de alto valor científico pela Academia de Ciências da URSS (antiga União Soviética) e pela Academia de Ciências da Câmara de Lords do Reino Unido. Ambas as entidades científicas publicaram o livro de Kraspedon “Contado com os Discos Voadores”, em russo e em inglês. Em seu livro e entrevistas, Dino testemunha relatos do jupiteriano sobre como é utilizada energia natural (éter) para movimentação dos discos voadores, como as atitudes da humanidade estão prejudicando a Terra, com abusos e agressões à natureza e às leis divinas (e note, querido leitor, isso em 1953, muito antes do atualíssimo aquecimento global). Mais algumas frases do comandante jupiteriano, para a sua reflexão: “Do lado de cá (habitantes conscientes do Cosmos), só vale uma coisa: o bem que se fizer ao próximo”, “A nação que fizer um disco voador vai querer dominar o mundo, então, fale pouco sobre como voa uma nave espacial e este pouco, fale para os brasileiros, que ainda são um povo …

Futurologia Científica e Profecias Sérias: o que elas nos reservam

Futurologia Científica e Profecias Sérias: o que elas nos reservam Nesta série de cinco artigos, estamos analisando o Futuro da Humanidade.Em nosso primeiro artigo abordamos O Estágio Atual da Humanidade.No presente texto (artigo 2) estudaremos a Ciência da Futurologia, as Fontes Proféticas e o que elas nos reservam.Continuando nossa série, os próximos escritos abordarão (3) Ufologia Gnóstica: a Terceira Via dos Contatos Extraterrestres, na sequência (4) Como Será a Futura Idade de Ouro e finalizaremos com o artigo (5) A Conexão com o Logos Solar.Nossa abordagem se harmonizará num tripé composto primeiro de informações reais (constatações científicas e dados das tradições, como veremos neste artigo). Segundo, pela análise não apocalíptica e não sectária (nada do tipo “o mundo vai acabar” e “a Gnose é a única salvação”). Nosso terceiro apoio: uma visão de futuro otimista, pois temos um mundo para transformar e melhorar, começando por nós mesmos. FUTUROLOGIA – UMA CIÊNCIA MUITO ATUAL A Futurologia não é algo místico ou revelado por tradições, mas sim uma ciência baseada em observações, estatísticas e tendências calculadas matematicamente. Como toda ciência de tendências, na Futurologia são previstas ocorrências futuras com base no cálculo da probabilidade que um fenômeno futuro ocorra seguindo (a) os comportamentos históricos, (b) a conformação atual de alguns parâmetros do fenômeno e (c) no caminho (viés) que o fenômeno tende a ocorrer.Os objetivos específicos da Futurologia são variados, podendo ter como focos a degradação ambiental iminente, as mudanças nas relações sociais ou o desenvolvimento das organizações frente às mudanças tecnológicas. Ela engloba vários ramos das ciências sociais, exatas e biológicas, a depender do objetivo.Com isso, muitas novas terminologias para a Futurologia têm sido utilizadas recentemente, como “futurismo”, “futurismo metodológico”, “cenários prospectivos”, “previsão estratégica”, “cenários futuros” e outros mais. Ela é muito utilizada por governos e empresas, antevendo por exemplo o perfil da população daqui a 30 anos, os padrões de renda e consumo nos próximos anos, as desigualdades sociais etc.Um dos mais atuais exemplos da ciência futurológica é o alerta climático global, concretizado no Acordo de Paris em 2015, onde ficou clara a necessidade de reduzirmos as emissões de gases de efeito estufa para limitar o aumento médio de temperatura planetária a 2ºC, quando comparado a níveis pré-industriais. Como exemplo da eficácia dessa ciência futurológica climática, temos vivenciado no mundo todo intensas e inéditas variações de clima, gerando secas severas e tempestades torrenciais, furacões, incêndios e nevascas terríveis, com enormes perdas humanas, patrimoniais e de produção.Em nossos estudos gnósticos consideramos a Futurologia Científica como importante fonte, utilizando muitos saberes da Geologia, da Climatologia, da Ecologia, da Cosmologia, da Genética, da Antropologia, da Sociologia, da Mitologia e vários outros. Todas elas trazem importantes registros do passado e de tendências que nos ajudam a olhar para frente e a antever a probabilidade de acontecimentos futuros. PROFECIAS – O QUE AS TRADIÇÕES PREVIRAM Como a Gnose é ciência e também espiritualidade (religião), além da Futurologia Científica nos valeremos dos livros sagrados e das tradições religiosas de muitos povos, naqueles estudos que formam a chamada Escatologia.A Escatologia é uma parte da teologia e da filosofia que trata dos últimos eventos na história do mundo ou do destino final do gênero humano, comumente denominado como fim do mundo.Em muitas civilizações, o fim do mundo é um evento futuro profetizado em textos sagrados, em mitos ou em tradições e folclores.Claro que muitas religiões usam a escatologia no sentido de profecias apocalípticas, para colocar medo em seus fiéis e aprisioná-los com sua “doutrina de salvação”.Entretanto, dentro do leque escatológico mais filosófico, aquele que busca vislumbrar o destino das essências humanas, devemos considerar as chamadas Profecias, ou seja, aquelas previsões feitas por mulheres e homens abalizados pelas tradições como confiáveis, por seu alto valor ético e espiritual.Para ilustrar o poder das profecias sérias de nos indicar as tendências da humanidade, veremos rapidamente a seguir, em poucas e essenciais linhas, algumas dessas profecias de fontes consistentes.Melquisedeque: em seu famoso livro de 1924, “Bestas, Homens e Deuses”, o Dr. Ferdinand Ossendowski, um ilustre viajante, homem da ciência e escritor, narra as seguintes profecias reveladas em 1890 na região do Tibete/Mongólia por Melquisedeque, o Rei do Mundo, a Divindade Planetária da Terra, as quais ressaltam a crescente falta de espiritualidade no ser humano: “Cada dia mais os homens se esquecerão de suas almas e se ocuparão de seus corpos (…).  Haverá uma guerra terrível entre todos os povos (…). A fome, a doença, os crimes desconhecidos pelas leis (…). O vício, o crime, a destruição dos corpos e das almas imperarão sem freios. As famílias se dispersarão (…). Então surgirá um povo até agora desconhecido que, com punho forte, arrancará as más ervas da loucura e do vício e conduzirá os que permaneceram fiéis ao espírito do homem, à batalha contra o mal. Fundarão uma nova vida na Terra purificada pela morte das nações (…)”.Jesus: no Evangelho de São Mateus vemos as profecias de Jesus, ressaltando que não há ano exato definido para um possível fim dos tempos: “E imediatamente após a tribulação daqueles dias, o Sol escurecerá e a Lua não dará a sua luz, e as estrelas cairão do céu, e os poderes do céu serão abalados (…). Mas ninguém sabe o dia e a hora, nem mesmo os anjos do céu, somente meu Pai (…). Vigiai, pois, porque não sabeis a que hora virá o vosso Senhor…”.São João Evangelista: o apóstolo mais jovem do Cristo, além de suas previsões muito conhecidas no livro do Apocalipse, assim se expressa num apócrifo, fazendo uma incrível descrição dos nossos dias atuais: “Quando os pássaros de aço puserem ovos de fogo; quando os homens dominarem o ar e atravessarem o fundo do mar (…); quando os homens estiverem divididos em nome de Cristo; quando a fome, a sede, a miséria, as doenças e os cemitérios substituírem as populações das cidades. Quando os irmãos de sangue se matarem e as criaturas adorarem a besta… Então terá chegado a hora”. Para os gnósticos, a “besta” não é uma criatura única, externa e isolada; …

Os Chacras e nossa Saúde Física, Psicológica e Social

Os Chacras e nossa Saúde Física, Psicológica e Social Os chacras ou centros de energia do ser humano são famosos entre os místicos, espiritualistas e terapeutas, pois esses vórtices correspondem a verdadeiras interfaces com o meio ambiente, recebendo, transformando e emitindo energias.Por terem seu assento em importantes funcionalismos fisiológicos (órgãos e glândulas), os chacras também fazem parte de nosso sistema de absorção, digestão e excreção de energias físicas e sutis.Existem muitos livros sobre os chacras, a maioria deles originados na sabedoria Védica-Yogue-Hindu, na Escola Teosófica e no Gnosticismo de Samael Aun Weor.Apesar de muitas obras citarem os chacras por sua simbologia mística, suas capacidades metafísicas ou seu aspecto (cor, tamanho, sentido de giro), poucos autores expõem os chacras como meios de diagnóstico e de tratamento de distúrbios físicos, psicológicos e sociais.O objetivo desse artigo é abordar de modo focado essa lacuna na literatura.Por saúde entendemos um estado de bem-estar e disposição ativa em relação a si mesmo e ao meio ambiente, aí incluídos todos os seres à nossa volta. Este estado de bem-estar advém de um equilíbrio dinâmico entre nutrir-se, digerir, produzir energias (atividades) e excretar (eliminar o que não é necessário), além, claro, de se relacionar com o meio ambiente em que vivemos.Em 2019 a Organização Mundial de Saúde relacionou as doenças que mais causam mortes no mundo e, pasme querido leitor, elas estão diretamente ligadas a distúrbios nos chacras. Veja a relação em ordem crescente de número de mortes: Cardiopatia Isquêmica (chacra cardíaco), Acidente Vascular Cerebral (chacras frontal e occipital), Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (chacras pulmonares), Infecção das vias respiratórias inferiores (chacras laríngeo e cardíaco), Alzheimer e outras demências (chacras da cabeça), Diabetes Melitus (chacra umbilical). E esta lista poderia se estender bastante.Dentre os Distúrbios Mentais, as doenças com maior incidência são a Depressão e a Ansiedade, que correspondem a mais de 55% do total. Essas duas anomalias psíquicas são diretamente influenciadas por desarmonias nos chacras coronário, frontal e cardíaco.Na Gnose moderna consideramos a saúde em 4 grandes vetores: físico, psicológico, social (ambiental) e espiritual.Assim, ao discorrermos a seguir sobre cada um dos 7 principais chacras, o faremos sob essas 4 visões, pois uma pessoa pode ser saudável fisicamente (ter um corpo bonito, produtivo e equilibrado), mas ser doente em termos sociais (se isolar do mundo, por exemplo).Neste artigo não abordaremos as terapias relacionadas aos chacras, mas nosso leitor poderá pesquisar como é possível reequilibrá-los com o uso de Cromoterapia (aplicação de luzes), Gemoterapia (aplicação de cristais), Aromaterapia (uso de óleos essenciais), Mantraterapia (sons sagrados para os chacras), Musicoterapia (músicas especiais para os chacras) e outros métodos, muitos deles ensinados nas escolas gnósticas como as Associações Gnósticas de Fortaleza e de Brasília. Nossos sites possuem artigos específicos sobre essas formas de harmonização dos chacras. Com poucos cliques você terá acesso a vários materiais sobre essas formas de restabelecimento da saúde dos chacras.Existe ainda um trabalho mais profundo com os Chacras, mediante a Iniciação Gnóstica, o Despertar e Desenvolver de Kundalini e o Tantrismo Luminoso Gnóstico (Magia Sexual), que também são abordados em nossos artigos e cursos.Veja como o mestre gnóstico contemporâneo Samael Aun Weor ilumina este assunto em seu livro O Matrimônio Perfeito, de forma maravilhosa e sintética: “As sete glândulas mais importantes do organismo humano constituem os sete laboratórios controlados pela lei do triângulo. Cada uma das glândulas tem seu expoente em um chakra do organismo. (…)As sete Igrejas entram em intensa atividade com a subida de Kundalini ao longo do canal medular. (…)Kundalini mora nos elétrons; os sábios meditam Nela, os devotos A adoram e, nos lares onde reina o Matrimônio Perfeito, trabalha-se com Ela de forma prática. (…)Todo aquele que pratica Magia Sexual abre as Sete Igrejas (chacras).” Os chacras são, portanto, um importante elemento para o reequilíbrio físico, psicológico e social nas pessoas com distúrbios nessas áreas. A saúde dos chacras atua em conjunto com outras técnicas médicas oficiais ou complementares. Esquecer dos chacras é deixar de usar um importante elemento na saúde integral do ser humano.E aqui vale o lembrete: uma doença pode ser originada no plano físico e ecoar (se estender) para os planos psicológico, social e espiritual; e vice-versa: um distúrbio social (rejeição, por exemplo) pode somatizar um problema físico no sistema orgânico relacionado ao chacra. 1. CHACRA COCCÍGEO OU BÁSICO – MULADHARA: VENÇA O MEDO Este chacra está radicado na região do períneo (entre o ânus e os órgãos genitais), relacionando-se ao elemento TERRA. Ele emite um vórtice sutil de cor rubi.Em termos físicos, o chacra coccígeo é essencial nos processos de excreção (suor, urina, fezes) e para os minerais do corpo, principalmente nos sistemas ósseo e sanguíneo. Disfunções intestinais, incontinência urinária, osteopatias (coluna vertebral principalmente) têm relação direta com desequilíbrios de Muladhara.Nos aspectos psicológicos, desarmonias em Muladhara provocam preguiça, impaciência, inconstância e improdutividade. Pessoas que não digerem bem as mágoas também costumam ter desequilíbrios no chacra da base da coluna. O medo é um comportamento ligado ao chacra coccígeo desarmonizado.Socialmente, o chacra Muladhara reverbera nossas relações mais antigas, ligadas à família e à ancestralidade. Também se relaciona ao patrimônio material, como imóveis e outros bens. Problemas de herança, usufruto de patrimônio, divisão de rendas patrimoniais têm relação direta com doenças sociais ligadas a Muladhara. O chacra básico se relaciona também com o trabalho, com as atividades para sobrevivência, com o prazer e constância ao ganhar o pão de cada dia. Pessoas frustradas profissionalmente fazem desequilibrar seu chacra coccígeo.Quanto ao Caminho Iniciático Gnóstico ou de Desenvolvimento Espiritual Voluntário e Ativo, o chacra básico é guardado pela divindade hindu Shakti Dakini, a deusa representada pela Bailarina Celeste da fluência harmônica da energia, não somente sexual (Kundalini), mas de todo impulso à iluminação e ao despertar da consciência. Muladhara portanto está relacionado ao aprisionamento (se há repressão) ou à liberdade responsável de nossa energia criadora, aquela que purifica e dá consciência divina a seus cultivadores.Pessoas céticas, dogmáticas e sem espiritualidade consciente normalmente têm Muladhara atrofiado. O mesmo vale para pessoas mal resolvidas sexualmente (reprimidas ou libertárias).Harmonize, desenvolva e nutra seu Muladhara …

plugins premium WordPress